A capital antifuturista
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2018.154412Palavras-chave:
modernismo brasileiro, Carlos Drummond de Andrade, Alguma PoesiaResumo
O artigo procura, a partir da análise de um poema menos comentado de Alguma poesia, “Belo Horizonte”, e de um ensaio praticamente esquecido, “Ta'i!”, discutir como em cada um se configura a convivência entre o tradicional e o moderno que marca o primeiro livro de Drummond. Por caminhos diferentes mas com o mesmo sentido, em ambos o Autor se desdobra para adaptar as conquistas modernistas a uma modernização incipiente, o que resulta num processo de requalificação recíproca.
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Publicado
2018-12-27
Edição
Seção
Ensaios de Curso
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Como Citar
Silva, G. P. G. da. (2018). A capital antifuturista. Magma, 25(14), 165-182. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2018.154412