Por uma fisiologia do deslumbramento em “No caminho de Swann” e “O tempo redescoberto” de Marcel Proust
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i7p151-166Resumo
A fisiologia do deslumbramento pretende sustentara hipótese de uma forte analogia entre corpo e escritura na obra de Marcel Proust, partindo do jogo das memórias (do escritor, do leitor, do narrador) e sua articulação pelo operador da escritura tal como conceituado por Philippe Willeinart. Por fim, expandiremos nossa hipótese relacionando a prosa proustiana com a música de Debussy e a pintura de Cézanne.
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Publicado
1998-10-22
Edição
Seção
Artigos
Licença
Copyright (c) 1998 Roberto Zular

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Como Citar
Zular, R. (1998). Por uma fisiologia do deslumbramento em “No caminho de Swann” e “O tempo redescoberto” de Marcel Proust. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 7, 151-166. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i7p151-166