Da criança ao sábio nas versões de "Las de l’amer repos", de Mallarmé
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i25p171-183Mots-clés :
Mallarmé, “Lassitude”, “Epilogue”, Emptiness, Form.Résumé
Analisa-se o poema “Las de l’amer repos”, comparando-se principalmente a primeira versão, de 1864, intitulada “Lassitude”, e a segunda, intitulada “Epilogue”, de 1866, ano em que, durante a composição de “Hérodiade”, Mallarmé teria tido uma experiência aguda do vazio, determinante nos rumos da sua obra. É por meio de uma carta a Cazalis e da correspondência que se segue com outros amigos que sabemos dessa experiência e da crise de uns quatro anos por ela desencadeada. As transformações operadas da primeira à segunda versão de “Las de l’amer repos” manifestam um entranhamento do vazio e de seu contraponto, a forma, presentes enquanto horizonte na versão de 1864. Relações são feitas com outros textos do autor, inclusive cartas, e com a teoria psicanalítica.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
##plugins.themes.default.displayStats.noStats##
Téléchargements
Publiée
2013-12-31
Numéro
Rubrique
Ateliê
Licence
(c) Copyright Rosie Mehoudar 2013

Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Comment citer
Mehoudar, R. (2013). Da criança ao sábio nas versões de "Las de l’amer repos", de Mallarmé. Manuscrítica: Revista De Crítica Genética, 25, 171-183. https://doi.org/10.11606/issn.2596-2477.i25p171-183









