Contra a crítica abstrata. Tréplica a Francisco Rüdiger
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v10i1p67-90Palavras-chave:
Tréplica, tecnologia, crítica, essência, teoria ator-redeResumo
O texto é uma tréplica à crítica de Francisco Rüdiger ao artigo “A crítica da crítica essencialista da cibercultura” (Lemos, 2015). Ele reafirma o argumento central de que o problema da crítica à tecnologia é uma visão essencialista da técnica. Discute-se os três problemas apontados na réplica: 1. carência de erudição, 2. contradição performativa e 3. endosso acrítico. O trabalho demonstra que o artigo de Rüdiger é frágil por não apontar equívocos na interpretação das principais obras utilizadas e por não conseguir analisar seriamente a proposta teórica de Latour (2012), apresentada com um contraponto à visão essencialista da tecnologia. O texto recusa os problemas elencados e afirma o caráter abstrato da réplicaDownloads
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Publicado
2016-08-23
Edição
Seção
Dossiê
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Como Citar
Lemos, A. (2016). Contra a crítica abstrata. Tréplica a Francisco Rüdiger. MATRIZes, 10(1), 67-90. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v10i1p67-90