Internacionalização e raízes identitárias da comunicação na Argentina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v17i3p217-240

Palavras-chave:

Jornadas pessoais, Currículos, Marcas institucionais

Resumo

Este artigo questiona se os processos de internacionalização institucionalizados pelos circuitos da indústria acadêmica resultaram em uma maior diversidade de origens de textos e referências significativas na formação de comunicadores na Argentina. Também são resgatados os traços de internacionalização que derivam dos percursos e vozes dos protagonistas dos cursos de Comunicação nas universidades públicas argentinas, quando a internacionalização ainda não estava institucionalizada entre as ofertas acadêmicas das universidades nem regulamentada pelas comissões de avaliação do Ministério da Educação e linhas de pesquisa dependentes do Estado Nacional.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Gabriela Rosa Cicalese, Universidad Nacional de San Martín

    Ex-presidente de AEIC

    Docente de pós-graduação em Mestrado em Educação, Linguagens e Meios e Mestrado em Educação da Universidade Nacional de San Martín (UNSAM) e Teorias da Comunicação Humana em
    Especialização em Gestão das Comunicações e Comunicação, Cultura e Sociedade em Mestrado em Comunicação da Universidade Nacional de Lomas de Zamora (UNLZ).

Referências

Bischoff, E. (1986). Cincuenta años de vida gremial periodística en Córdoba. Ediciones de la Municipalidad de Córdoba.

Cicalese, G. (2008). Tensiones políticas y teóricas en la institucionalización de las carreras de comunicación en Argentina [Tesis doctoral inédita]. Universidad Nacional de la Plata.

Cicalese, G. (2009). Hitos condensadores de identidad. Indicios discursivos para definir la identidad a partir de las entrevistas en profundidad y las historias de vida. Hologramática, 4(10), 57-74.

Cicalese, G. (2010a). Temporémica. Una propuesta semiótica para analizar el manejo de los tiempos como mecanismo de ejercer el poder en la interacción humana. Hologramática, 2(13), 73-108.

Cicalese, G. (2010b). Yo soy… ¿Nosotros somos? Comunicación e identidades. Editorial San Pablo.

Del Valle, D., & Perrota, D. (2023). Internacionalización universitaria y movilización política. Clacso, IEC, Conadu.

Fitoussi, J. P., & Ronsevallón, P. (2003). La nueva era de las desigualdades (H. Pons, Trad.). Manantial.

Flores, A. (2010). ¿Por qué y para qué se evalúan las revistas científicas? In R. Canella & H. Gegunde (Eds.), Estrategias para la difusión y divulgación científica en la web 2.0. Universidad Nacional de Lomas de Zamora.

Gramsci, A. (1958). El Materialismo Histórico y la Filosofía de Benedetto Croce. Editorial Lautaro.

Lourau, R. (2001). El análisis institucional (N. F. de Labrune, Trad.). Amorrortu. (Trabajo original publicado en 1970)

Maffesoli, M. (2009). Iconologías. Nuestras idolatrías post-modernas (J. Terré, Trad.). Península.

Martín-Barbero, J. (2002). Oficio de cartógrafo. Travesías latinoamericanas de la comunicación en la cultura. Fondo de Cultura Económica.

Nosiglia, M. C., Mulle, V., & Fuksman, B. (2020). La configuración del gobierno de las universidades nacionales argentinas a más de veinte años de sanción de la Ley de Educación Superior: un estudio comparado de los estatutos vigentes. Revista Latinoamericana de Educación Comparada, 11(17), 76-94.

Ricoeur, P. (2006). Caminos del reconocimiento. Tres Estudios (A. Neira, Trad.). Fondo de Cultura Económica.

Serres, M. (1995). Atlas (A. Martorell. Trad.). Cátedra.

Wallerstein, I. (2005). Las incertidumbres del saber (J. Barba & S. Jawrbaum, Trads.). Gedisa.

Publicado

2023-12-28

Edição

Seção

Internacionalização, seus Desequilíbrios e Desafios em Desenvolvimento

Como Citar

Cicalese, G. R. (2023). Internacionalização e raízes identitárias da comunicação na Argentina. MATRIZes, 17(3), 217-240. https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v17i3p217-240