Muniz Sodré: o comum de uma escola disruptiva feita por mãos de axé
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v19i1p299-304Palavras-chave:
Muniz Sodré, comunicação, cultura, comum, ArkhéResumo
No sentido de acompanhar a cartografia do pensamento de Muniz Sodré na Comunicação, apresento uma resenha do livro Muniz Sodré: uma escola disruptiva, organizado por Zilda Martins/Marcello Gabbay, e publicado pela Mauad X em 2022. A obra, dividida em 5 partes e com 24 capítulos, reúne crítica, entrevista, crônica e depoimento no ritmo de uma síncopa pelo lugar comum do encontro. Entre Brasil, América Latina e do Norte, África e Europa, os autores celebram os 80 anos do sociólogo, jornalista e professor Emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro através do que ecoa em disrupção que se faz desde do terreiro, pelo corpo e do menor gesto que escreve por mãos de axé e se desdobra como Arkhé por vir.
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Referências
Sodré, M. (2017). Pensar nagô. (1 ed). Vozes.
Maffesoli, M. (2022). Moralismo dramático e ética trágica. In: Martins, Z. & Gabbay, M (Ed.), Muniz Sodré: Uma escola disruptiva (1 ed). Mauad X.
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