O futuro é um remake: Traduções de mundos na obra de Denilson Baniwa
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v19i3p205-213Resumo
Numa conversa realizada remotamente, Denilson fala sobre como considera-se um xamã a partir da sua experiência de traduzir o mundo Baniwa para os brancos — acessando a arte e o mundo brancos, mas sem se tornar definitivamente um de nós —, ocupando justamente o lugar do entre. Desempenha o papel de diplomata e mediador, enfrentando as potências e os perigos, as dores e as delícias dessa tarefa — assim como um xamã, comunicando mundos. Ele também se considera um hacker da arte, ressignificando uma certa ideia de hacker adquirida nos seus estudos em Ciência da Computação, ainda no estado do Amazonas, em Manaus, experiência marcante das suas obras, comumente construídas a partir de intervenções em imagens da colonização.
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Serva, L. (2001). Jornalismo e desinformação. Senac.
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