Forms and challenges of prostitution in le sous-préfet by Mosé Chimoun
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v6i11p38-59Palavras-chave:
Prostitution, Money, Pimping, Perversion, ClientsResumo
In the twenty-first century, the theme of prostitution is given too much consideration in Francophone African Literature. The novelists openly talk about it while highlighting the ongoing social, political and economic transformations. The fact of trivializing our tradition – which express by contempting or throwing out basic values of a human community – as well asthe individual and collective freedom have considerably contributed to spread prostitution. Even villages, which are the compost of African culture,are sometimes as deeply affected as towns, symbol of perversion. The new born concepts (rights and democracy), applied to all social categories without any gender distinction, have urged some women on to indulge into various forms of prostitution for financial reasons only
Downloads
Referências
ATCHADE, Joseph Dossou. Le corps dans le roman africain francophone avant les indépendances : de 1950 à 1960. Thèse de Doctorat, Université Sorbonne Nouvelle-Paris III, 2010.
BECKER, Howard S. Outsiders : Études de sociologie de la déviance/ trad. de l’américain par J.-P. Briand et J.-M. Chapoule. Paris : Éditions A.-M. Métailié, 1985.
BINDMAN, Jo et DOEZEMA, Jo. Redifining prostitution as sex work on the international agenda/ Traduction libre. «s.l.», Anti-Slavery International et Network of Sex Work Projects, 1997.
CONSEIL PERMANENT DE LA JEUNESSE. Rapport de recherche sur les jeunes adultes prostitué(e)s. Avril 2004.
DAVEY, Lynda A. « La croqueuse d’hommes : images de la prostituée chez Flaubert, Zola et Maupassant ». In : Romantisme, vol. 17, n° 58, pp. 59-62, 1987.
HALIMI, Gisèle. « L’esclavage sexuel, pépère et labellisé ». In : Le Devoir, p. A-7, 1er août 2002.
JOBIN, Marie-Josée. « De la théorie de l’étiquetage à la pratique du vécu. La perception de cinq femmes qui font de la prostitution. » In : Reflets (Revue d’intervention sociale et communautaire), vol. 7, n° 1, pp. 210-223, 2001.
LEGARDINIER, Claudine. Les Trafics du sexe : Femmes et enfants marchandises. Toulouse : Édition du Milan, 2002.
NADEAU, Carole-Line. « Prostitution, un choix par défaut ». In : Gazette des femmes, 1er mai 1993. Disponible à : http://www.gazettedesfemmes.ca/5424/prostitution-un-choix-par-defaut/. Accès à : 30 août 2016.
NADEAU, Jean-Guy. « La prostitution, une relation sociale et symbolique ». In : Les actes du colloque. Une génération sans nom, (ni oui). PIaMP inc., 24-25-26 avril 1992, p. 57, 1994.
OUVRARD, Lucile. La prostitution : analyse juridique et choix de politique criminelle. Paris: L’Harmattan, 2000.
PARENT, Colette. « La "prostitution" ou le commerce des services sexuels ». In : DUMONT, Fernand, LANGLOIS, Simon et MARTIN, Yves (éd.). Traité des problèmes sociaux. Montréal : Institut québécois de recherche sur la culture, p. 98, 1994.
RECHERCHE DU CONSEIL DU STAUT DE LA FEMME. La prostitution : profession ou
VANOYEKE, Violaine. La prostitution en Grèce et à Rome. Paris : Les Belles lettres, 1990.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Ao enviar o material para publicação, o(s) autor(es) declara(m) automaticamente que o trabalho é de sua(s) autoria(s), assumindo total responsabilidade perante a lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, no caso de plágio ou difamação, obrigando-se a responder pela originalidade do trabalho, inclusive por citações, transcrições, uso de nomes de pessoas e lugares, referências histórias e bibliográficas e tudo o mais que tiver sido incorporado ao seu texto, eximindo, desde já a equipe da Revista Non Plus, bem como os organismos editoriais a ela vinculados. O(s) autor(s) permanece(m) sendo o(s) detentor(es) dos direitos autorais de seu(s) texto(s), mas autoriza(m) a equipe da Revista Non Plusa revisar, editar e publicar o texto, podendo esta sugerir alterações sempre que necessário.
O autor(s) declara(m) que sobre o seu texto não recai ônus de qualquer espécie, assim como a inexistência de contratos editoriais vigentes que impeçam sua publicação na Revista Non Plus, responsabilizando-se por reivindicações futuras e eventuais perdas e danos. Os originais enviados devem ser inéditos e não devem ser submetidos à outra(s) revista(s) durante o processo de avaliação.
Em casos de coautoria com respectivos orientadores e outros, faz-se necessária uma declaração do coautor autorizando a publicação do texto.
Entende-se, portanto, com o ato de submissão de qualquer material à Revista Non Plus, a plena concordância com estes termos e com as Normas para elaboração e submissão de trabalhos. O não cumprimento desses itens ou o não enquadramento às normas editoriais resultará na recusa do material.