LE COLLECTIF DE TRAVAIL : ENTRE POSSIBLES ET IMPOSSIBLES
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-3976.v3i5p76-94Resumo
Cet article a pour but de mettre en discussion la formation d’un collectif de travail lors d’une intervention faite au sein d’un Centre d’Étude de Langues et d’un cours extra-universitaire à São Paulo. Cette intervention fait partie de la troisième étape d’une recherche développée dans ces deux contextes. L’un des objectifs de cette recherche est de vérifier quel est le regard des professeurs de français langue étrangère (FLE) à propos de leur propre travail. Dans cet article nous présenterons la justificative de la discussion que nous proposons, ainsi que sa pertinence dans les études de l’ergonomie de l’activité. Après, nous soulignerons le cadre théorique sur lequel cette discussion est basée – l’ergonomie de l’activité (Amigues, 2002, 2004 ; Saujat, 2002, 2004 ; Faïta, 2004). Nous expliciterons également les contextes où la recherche est développée et nous mettrons enfin en discussion la formation du collectif de travail, suivi de nos considérations finales.Downloads
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