Memória, Duração e Pulsão em Tarkovsky e Soderbergh: Em Torno do Filme Solaris

Autores

  • Eliza Bachega Casadei

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2012.51447

Palavras-chave:

Memória, Solaris, Tarkovsky, Soderbergh.

Resumo

A memória funciona como ponto nodal das narrativas dos filmes Solaris dirigidos por Tarkovsky (1972) e Soderbergh (2002). Tratam-se, no entanto, de duas memórias diferentes que estão implícitas nos elementos fílmicos das duas obras. O presente artigo busca estudar os elementos que nos permitem perceber a diferença, bem como a maneira a partir da qual ela se articula. Se Tarkovsky se aproxima de uma visão bergsoniana da memória, Soderbergh a articula enquanto montagem de pulsões, revelando, assim, a extensão que a mudança na percepção pessoal de um objeto pode trazer para a obra cinematográfica.  

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Biografia do Autor

  • Eliza Bachega Casadei
    Doutoranda em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e Professora dos Cursos de Comunicação Social do Complexo Educacional FMU-FIAM-FAAM.

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Publicado

2012-06-30

Edição

Seção

ARTIGOS

Como Citar

Memória, Duração e Pulsão em Tarkovsky e Soderbergh: Em Torno do Filme Solaris. (2012). Novos Olhares, 1(1), 47-57. https://doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2012.51447