Paisagem e percepção da paisagem: estudos de caso na Austria e no Brasil

Autores

  • Angelo Serpa Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i7p103-139

Resumo

No presente artigo são apresentadas diversas formas de abordagem do tema “percepção”, resultado das pesquisas desenvolvidas no Instituto de Planejamento Paisagístico da Universidade de Agronomia de Viena e que resultaram na tese de doutorado O conceito de parque e a percepção humana do ambiente urbano. O ponto principal desta discussão é como o planejador paisagístico - com os meios de que dispõe - pode superar a falta de comunicação existente entre planejadores e cidadãos comuns. Foram desenvolvidos modelos de simulação ambiental que podem ajudar o planejador paisagístico na busca de uma nova “linguagem estética” Tais modelos são um meio para um melhor entendimento dos valores e atitudes dos usuários de áreas verdes no contexto urbano e podem gerar uma linguagem comum, de conciliação de interesses. Assim, diferenças e preconceitos poderiam ser superados num amplo processo de troca de informação e discussão, base para um planejamento mais humano e voltado para os interesses da população

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Biografia do Autor

  • Angelo Serpa, Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
    Engenheiro Florestal pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e doutor em planejamento paisagístico e ambiental pela Universidade de Agronomia de Viena. Atualmente desenvolve projeto de pesquisa junto ao Grupo de Disciplinas Paisagem e Ambiente da FAUUSP

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Publicado

1995-06-10

Edição

Seção

Paisagem Urbana

Como Citar

Serpa, A. (1995). Paisagem e percepção da paisagem: estudos de caso na Austria e no Brasil. Paisagem E Ambiente, 7, 103-139. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i7p103-139