Arquitetura paisagística: um estudo sobre representações e memória - estudo de caso: praças da cidade de Pelotas-1860-1930
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i23p231-241Palavras-chave:
Prosperidade. Espaços públicos. Natureza. Apropriação.Resumo
Este trabalho dedica-se a apreciar o conceito de paisagem urbana, tentando desvendar as complexas tramas que envolvem as relações dos seres humanos com a natureza, bem como a construção da paisagem destes lugares. Também o trabalho tem como objetivo o estudo dos principais espaços públicos urbanos, representados pelas praças centrais da cidade de Pelotas (1860 a 1930). Nesta época a crescente ocupação urbana, produzida pela prosperidade econômica, mudanças sociais e culturais, conduziram à organização espacial da cidade, representada pela malha urbana e edificações arquitetônicas. Os usos e as formas compositivas das praças em estudo, mantêm uma relação estrita, recíproca para a configuração de uma identidade urbana própria.
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