Arquitetura paisagística: um estudo sobre representações e memória - estudo de caso: praças da cidade de Pelotas-1860-1930

Autores

  • Maria Regina de Mattos

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i23p231-241

Palavras-chave:

Prosperidade. Espaços públicos. Natureza. Apropriação.

Resumo

Este trabalho dedica-se a apreciar o conceito de paisagem urbana, tentando desvendar as complexas tramas que envolvem as relações dos seres humanos com a natureza, bem como a construção da paisagem destes lugares. Também o trabalho tem como objetivo o estudo dos principais espaços públicos urbanos, representados pelas praças centrais da cidade de Pelotas (1860 a 1930). Nesta época a crescente ocupação urbana, produzida pela prosperidade econômica, mudanças sociais e culturais, conduziram à organização espacial da cidade, representada pela malha urbana e edificações arquitetônicas. Os usos e as formas compositivas das praças em estudo, mantêm uma relação estrita, recíproca para a configuração de uma identidade urbana própria.

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Biografia do Autor

  • Maria Regina de Mattos

    Arquiteta paisagista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – Porto Alegre-RS.

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Publicado

2007-06-25

Edição

Seção

ENEPEA

Como Citar

Mattos, M. R. de. (2007). Arquitetura paisagística: um estudo sobre representações e memória - estudo de caso: praças da cidade de Pelotas-1860-1930. Paisagem E Ambiente, 23, 231-241. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i23p231-241