Apropriação dos espaços livres em áreas residenciais populares: uso, ocupação e invasão
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i22p153-163Palavras-chave:
Conjuntos habitacionais. Espaços livres e paisagem.Resumo
A padronização do desenho urbanístico encontrado nos conjuntos habitacionais de interesse social produzidos a partir da década de 1960 na Região Metropolitana de São Paulo, e a sua clara diferenciação com os desenhos tradicionais do resto da cidade distanciaram seus usuários da compreensão do espaço urbano, tornando-o ilegível e esfamiliarizado. Instalou-se, então, um movimento de reação às deficiências encontradas no projetos implantados. A população se apropria do espaço público, modificando-o para que se adapte às suas necessidades. Todo o esforço, encontrado na concepção do projeto, para criar áreas livres de dimensões amplas não categorizadas funcionalmente, é negado pela população que as fragmentam e redefinem os limites entre espaço público e privado, justamente pela sua não caracterização projetual e funcional.
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