Microdureza de resina composta: efeito de aparelhos e tempos de polimerização em diferentes profundidades

Autores

  • Luciana Aily SANTOS
  • Míriam Lacalle TURBINO Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia; Departamento de Dentística
  • Michel Nicolau YOUSSEF Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia; Departamento de Dentística
  • Edmir MATSON Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia; Departamento de Dentística

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1517-74912000000100012

Palavras-chave:

Resinas compos, Materiais dentár, Dur

Resumo

As propriedades das resinas compostas têm sido estudadas com freqüência, bem como os fatores que podem influenciar seu grau de polimerização. Diante da evolução desses materiais e da necessidade de buscarmos melhora do seu comportamento na cavidade bucal, objetivamos, por meio deste estudo avaliar a eficácia de dois aparelhos fotopolimerizadores do tipo pistola (de alta intensidade de luz), comparando com a de um aparelho a cabo (de baixa intensidade de luz), com tempos de exposição de 20 e de 40 segundos e em profundidades de 1 a 4 milímetros. Os testes avaliaram o grau de polimerização da resina por meio de testes de microdureza Knoop. Os resultados mostraram haver diferença estatisticamente significante entre os tempos, sendo que com 40 segundos a dureza foi maior que com 20 segundos para as 4 diferentes profundidades. Para o fator aparelhos, os dois aparelhos tipo pistola se comportaram superiores ao do tipo cabo Fibralux (Dabi Atlante), e entre eles, o XL 1500 (3M) promoveu dureza maior que o Optilight II (Gnatus) no tempo de polimerização de 40 segundos. As profundidades de 1, 2, 3 e 4 milímetros mostraram estatisticamente diferença entre si tendo sido encontrada maior dureza para as menores profundidades (p < 0,05).

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2000-03-01

Edição

Seção

Dentística

Como Citar

Microdureza de resina composta: efeito de aparelhos e tempos de polimerização em diferentes profundidades. (2000). Pesquisa Odontológica Brasileira, 14(1), 65-70. https://doi.org/10.1590/S1517-74912000000100012