A vontade de tocar: estratégias de uma banda independente para se manter ativa
DOI:
https://doi.org/10.4000/pontourbe.2942Palavras-chave:
circuito, jovens, etnografia urbana, música independente, participação observanteResumo
Neste relato de campo, elaborado a partir de etnografia realizada por mim em interação com os integrantes de uma banda de rock da cidade de São Paulo, o Dance of Days, em que estive em shows desta banda entre fevereiro e junho de 2014, em locais de características distintas entre si, na cidade de São Paulo. A partir destes eventos, do diálogo com distintos sujeitos deste campo e de entrevista realizada com um dos membros da banda, aciono a categoria analítica circuito com as categorias nativas banda independente e do it yourself, realizando alguns apontamentos sobre as estratégias desta banda para se manter em atividade constante.
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Referências
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