A vontade de tocar: estratégias de uma banda independente para se manter ativa

Autores

  • Gabriel Moreira Monteiro Bocchi Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.11606/1fmmcr39

Palavras-chave:

circuito, jovens, etnografia urbana, música independente, participação observante

Resumo

Neste relato de campo, elaborado a partir de etnografia realizada por mim em interação com os integrantes de uma banda de rock da cidade de São Paulo, o Dance of Days, em que estive em shows desta banda entre fevereiro e junho de 2014, em locais de características distintas entre si, na cidade de São Paulo. A partir destes eventos, do diálogo com distintos sujeitos deste campo e de entrevista realizada com um dos membros da banda, aciono a categoria analítica circuito com as categorias nativas banda independente e do it yourself, realizando alguns apontamentos sobre as estratégias desta banda para se manter em atividade constante.

 

Referências

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Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

Etnográficas

Como Citar

Bocchi, G. M. M. . (2015). A vontade de tocar: estratégias de uma banda independente para se manter ativa. Ponto Urbe, 17, 1-10. https://doi.org/10.11606/1fmmcr39