Os tambores do antropólogo: antropologia pós-social e etnografia

Autores

  • Marcio Goldman Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.4000/pontourbe.1750

Palavras-chave:

antropologia, etnografia, antropologia pós-social

Resumo

Trechos deste texto foram apresentados em conferências no CEBRAP (SP), Universidade Federal de Pelotas (RS), Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) e Universidade Estadual de Santa Cruz (BA).

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Marcio Goldman, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Marcio Goldman é Professor Associado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro; pesquisador do CNPq e bolsista da FAPERJ. É autor de Razão e Diferença. Afetividade, Racionalidade e Relativismo no Pensamento de Lévy-Bruhl (1994), Alguma Antropologia (1999) e Como Funciona a Democracia. Uma Teoria Etnográfica da Política (2006), além de organizador, em colaboração com Moacir Palmeira, de Antropologia, Voto e Representação Política (1996).

Referências

Clastres, Pierre. 1968. “Entre Silence et Dialogue”. In: Raymond Bellour e Cathérine Clément (eds.). Claude Lévi-Strauss: 33-38. Paris: Gallimard, 1979.

Deleuze, Gilles & Guattari, Félix. 1980. Mille Plateaux. Paris: Minuit.

Favret-Saada, Jeanne. 1990. “Être Affecté”. Gradhiva. Revue d’Histoire et d’Archives de l’Anthropologie, 8: 3-9.

DOI : 10.3406/gradh.1990.1340

Goldman, Marcio. 2003. “Os Tambores dos Mortos e os Tambores dos Vivos. Etnografia, Antropologia e Política em Ilhéus, Bahia”.Revista de Antropologia 46 (2): 445-476.

Goldman, Marcio. 2006. Como Funciona a Democracia. Uma Teoria Etnográfica da Política. Rio de Janeiro: Editora 7Letras.

Guattari, Félix. 1986. Les Années d’Hiver. Paris: Barrault.

Guattari, Félix. 1990. As Três Ecologias. Campinas: Papirus.

Haraway, Donna. 1991. “A Cyborg Manifesto: Science, Technology, and Socialist-Feminism in the Late Twentieth Century”. In: Simians, Cyborgs and Women: The Reinvention of Nature: 149-181. New York: Routledge.

Latour, Bruno. 1991. Nous n’Avons Jamais Été Modernes: Essai d’Anthropologie Symétrique. Paris: Editions La Découverte.

DOI : 10.1016/S1240-1307(97)86232-2

Latour, Bruno. 1996. Petite Réflexion sur le Culte Moderne des Dieux Faitiches. Paris: Synthélabo.

Latour, Bruno. 2005. Reassembling the Social. Oxford: Oxford University Press.Lévi-Strauss, Claude. 1954. “Place de l’Anthropologie dans les Sciences Sociales et Problèmes Posés par son Enseignement”. In: Anthropologie Structurale: 377-418. Paris: Plon, 1958.Lévi-Strauss, Claude. 1973. Anthropologie Structurale Deux. Paris: Plon.

Magnani, José Guilherme Cantor. 2003. “Apresentação da Edição Especial Comemorativa dos 50 Anos da Revista de Antropologia”.Revista de Antropologia 46 (2): 313-316.

DOI : 10.1590/S0034-77012003000200001

Malinowski, Bronislaw. 1935. Coral Gardens and their Magic. London: George Allen & Unwin.

DOI : 10.4324/9781315013251

Pignarre, Philippe e Stengers, Isabelle. 2005. La Sorcellerie Capitaliste. Pratiques de Desenvoûtement. Paris: La Découverte.

Serra, Ordep. 1995. Águas do Rei. Rio de Janeiro: Vozes.

Strathern, Marilyn. 1987. “The Limits of Auto-Anthropology”. In. Michael Jackson (ed). Anthropology at Home: 59-67. London: Tavistock Publications.

Strathern, Marilyn. 1996. “Cutting the Network”. Journal of the Royal Anthropological Institute 2 (3): 517-535.

DOI : 10.2307/3034901

Strathern, Marilyn. 2005 [1991]. Partial Connections. Lanham: AltaMira Press.

Veyne, Paul. 1978. Comment on Écrit l’Histoire. Paris: Seuil.

DOI : 10.14375/NP.9782020026680

Viveiros de Castro, Eduardo. 2002. “O Nativo Relativo”. Mana. Estudos de Antropologia Social 8 (1): 113-148.

DOI : 10.1590/S0104-93132002000100005

Wagner, Roy. 1981 [1975]. The Invention of Culture. Chicago: The University of Chicago Press.

DOI : 10.7208/chicago/9780226423319.001.0001

Downloads

Publicado

2008-12-12

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Goldman, M. . (2008). Os tambores do antropólogo: antropologia pós-social e etnografia. Ponto Urbe, 3, 1-12. https://doi.org/10.4000/pontourbe.1750