O que é que o Ibirapuera tem?: Le Parkour e “esportes radicais” no parque
DOI:
https://doi.org/10.4000/pontourbe.1839Palavras-chave:
IbirapueraResumo
Por volta do meio-dia, em um típico dia de garoa paulistana antes do tal do aquecimento global, alguns jovens começam a aquecer seus corpos entre a Oca, o MAM e o pavilhão da Bienal, marcos tradicionais do Parque do Ibirapuera, equipamento urbano criado para a comemoração dos quatrocentos anos da cidade, em 1954. O parque conta com 1,6 milhão de metros quadrados e acolhe uma infinidade de atletas anônimos que procuram nessa grande área verde um espaço para treinar suas respectivas modalidades esportivas. Mas esses jovens não estão no parque para caminhar, jogar basquete, voleibol, ou mesmo para o onipresente futebol (basta um olhar atento para as “áreas verdes” entre as avenidas, ou entre as alças de acesso das pontes da cidade, para percebemos que, apesar da quase extinção do futebol de várzea, este esporte está longe de ser praticado só em campos e quadras).
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