Campininha das Flores: narrativas de um drama social Campininha das Flores: narratives of a social drama

Autores

  • Arthur Pires Amaral Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.11606/k5n5cx80

Palavras-chave:

Campinas, Goiânia, drama social, liminaridade, narrativas

Resumo

Este artigo objetiva analisar o impacto conflituoso da construção de Goiânia (GO) sobre antigos moradores do bairro Campinas, durante os anos 1940, 50 e 60. Historicamente, Campinas se movimentou da condição de arraial (a partir de 1810), vila e município emancipado (em 1907) para, nos anos 1930, tornar-se apenas mais um dos bairros da nova capital de Goiás. Expresso através de sentimentos ora de orgulho, ora de rivalidade, o conflito simbólico surgido entre campineiros e goianienses foi retratado por alguns escritores locais por meio de suas memórias escritas. As fases e a sequência desse processo de distúrbio da vida social na região são investigadas a partir de conceitos como drama social e liminaridade, desenvolvidos pelo antropólogo Victor Turner.



Biografia do Autor

  • Arthur Pires Amaral, Universidade Federal de Goiás

    Mestrando em Antropologia Social (PPGAS/UFG). Orientadora: Prof.ª Dr.ª Telma Camargo da Silva (PPGAS/UFG).

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Publicado

2011-07-29

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Amaral, A. P. (2011). Campininha das Flores: narrativas de um drama social Campininha das Flores: narratives of a social drama. Ponto Urbe, 8, 1-14. https://doi.org/10.11606/k5n5cx80