Paixão como festa: notas etnográficas sobre a Solenidade de Corpus Christi entre tempos agonísticos
DOI:
https://doi.org/10.4000/pontourbe.3284Palavras-chave:
Antropologia Urbana, Etnografia, ReligiãoResumo
Quinta-feira, dia 26 de maio de 2016, pelo advento da solenidade de Corpus Christi, nos reuníamos em um grupo de professores, pós-graduandos em Antropologia Social e graduandos em Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP) e seguimos para Santana do Parnaíba, região metropolitana da capital do estado de São Paulo. Chegamos à cidade antes das onze horas da manhã. Apesar da insistente sensação de frio, o sol estava presente e ia se movendo para – logo mais, ao meio-dia - atingir sua posição magnânima. O grande grupo se separou em duplas, trios ou grupos menores de pessoas que seguiram para todos os lados no centro da cidade, que ainda se aprontava para a passagem da procissão.
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Referências
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