Editorial
DOI:
https://doi.org/10.4000/pontourbe.2713Resumo
A edição de número 16 da revista eletrônica do Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana, Ponto Urbe, apresenta na seção Artigos sete contribuições que exploram a intersecção entre estudos urbanos e outros marcadores sociais: Mayã Martins apresenta uma etnografia da revitalização do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, entre diferentes formas de articulação e oficialização da memória em patrimônio e as projeções para o futuro da ocupação do espaço urbano, enquanto Danilo César Souza Pinto segue os rastros do processo de nominação dos logradouros públicos para entender processos classificatórios mais amplos. Rafael Munia discute os paradoxos do discurso multiculturalista no Japão, que acaba por engessar os encontros criativos com a alteridade em políticas de tolerância e, por sua vez, Gil Vicente Nagai Lourenção analisa as articulações possíveis da “japonesidade” a partir das noções de casa e hierarquia entre praticantes de kendô. Práticas corporais também emergem na interface com a cidade no trabalho de Guilherme Novelli unindo a experiência de dança contemporânea “Contato Improvisação” à experiência urbana; o artigo de Milton Ribeiro trata das quadrilhas da Festa da Chiquita e a convergência que engendra para os grupos LGBT. No campo da sexualidade, Raquel Banuth discute relações pecuniárias e afetivas em uma casa de prostituição de Ribeirão Preto.
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