Os Palacetes e a cidade: quando o passado encontra o presente

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Resumo

Por toda a cidade de Belém, capital do Estado do Pará, há a presença dos chamados Palacetes, construções particulares de senhores ricos (políticos, comerciantes etc.), construídos com materiais trazidos da Europa, numa época em que a cidade se expandia devido a economia da borracha – o período áureo da “Belle époque” na Amazônia (1870-1912). Citando alguns Palacetes, temos nomes conhecidos como: Pinho, Faciola, Bolonha, Montenegro, Carlos Brício da Costa, Vitor Maria da Silva, dentre outros – alguns infelizmente já sofreram perdas, outros demolidos por especulação imobiliária e degradados por abandono (Derenji, 2009).

Biografia do Autor

  • Luciana Cristina de Oliveira Azulai, Universidade Federal do Pará

    Doutoranda em Antropologia com ênfase em Arqueologia pelo Programa de pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal do Pará (PPGA/UFPA).

Referências

DERENJI, Jussara da Silveira. Igrejas, palácios e palacetes de Belém. Orgs. Jorge Derenji e Jussara da Silveira Derenji. Brasília, DF: Iphan/Programa Monumenta, 2009. 228 p. Roteiros do Patrimônio, 6. ISBN 978-85-7334-120-1.

MAGNANI, José Guilherme Cantor. A Antropologia Urbana e os desafios da Metrópole. Tempo Social- USP, 15 (1) ed. Abril, p.81-95, 2003.

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Publicado

2023-12-26

Edição

Seção

Ensaios Fotográficos

Como Citar

Azulai, L. C. de O. . (2023). Os Palacetes e a cidade: quando o passado encontra o presente. Ponto Urbe, 2(31), 132-138. https://revistas.usp.br/pontourbe/article/view/221308