Oratórios públicos: monumentos erigidos para o exercício religioso nas ruas da cidade de Salvador, Bahia, nos séculos XVIII e XX

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfauusp.2022.165964

Palavras-chave:

Oratório público, Monumento, Devoção popular

Resumo

Nosso artigo estuda quatro oratórios monumentos: Oratório Cruz do Pascoal, Oratório de São Benedito, Oratório da Mãe Rainha de Schoenstatt e Oratório de Nossa Senhora de Fátima, todos na cidade de Salvador, Bahia. Procura-se correlacionar sua estima enquanto cultura material e de memória visual que emerge dos lugares onde se localizam. O resultado permite ter conhecimento e explicitação da associação entre o que é monumento, a religiosidade baiana, a devoção aos santos e as construções, que são frutos da devoção popular na Bahia.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

BRASIL. Constituição do. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

CAUQUELIN, Anne. Arte Contemporânea: uma introdução. Tradução de Rejane Janowitzer, São Paulo: Martins Fontes, 2005.

CORONA, Eduardo; LEMOS, Carlos Alberto Cerqueira. Dicionário da Arquitetura Brasileira. São Paulo: Artshow Books, 1989.

COUTO, Edilece Souza. Devoções leigas na Bahia republicana. In: Revista Brasileira de História das Religiões. ANPUH, Dossiê Memória e Narrativas nas Religiões e nas Religiosidades. Maringá, v. 5, n. 15, jan. 2013. Disponível em: http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/html

CURY, Marília Xavier. Exposição: concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2005.

ELIADE. Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes., 1992.

FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo: trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ: MinC–Iphan, 2005.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. Patrimônio Histórico e Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.

HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as relações da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2007.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Brasília: IPHAN, c.2014. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/. Acesso em: 20 dez. 2014.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL (IPHAN). Carta de Veneza. Congresso Internacional de Arquitetos e Técnicos dos Monumentos Históricos (ICOMOS) – Conselho Internacional de Monumentos e Sítios Históricos. Maio de 1964.

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTORICO E ARTISTICO NACIONAL (IPHAN). Declaração de Amsterdã. Congresso do Patrimônio Arquitetônico Europeu. Conselho da Europa. Outubro de 1975.

MATTOSO, Kátia M. de Queirós. Bahia, Século XIX: uma província no Império. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1992.

MENEZES, Ulpiano T. Bezerra. Memória e cultura material: documentos pessoais no espaço público. Revista Estudos Históricos, v. 11, n. 21, p. 89-104, 1998.

MOUTINHO, Stella; PRADO, Rubia Bueno; LONDRES, Ruth. Dicionário de artes decorativas e decoração de interiores. 9. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2011.

PANOFSKY, Erwin. Iconografia e Iconologia: uma introdução ao estudo da arte da Renascença”. In: PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. Tradução de Maria Clara F. Kneese e J. Guinsburg. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1986.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens Urbanas. São Paulo: Editora Senac: Editora Marca d’Água, 1996.

REAL, Regina M. Dicionário de Belas-Artes. Termos Técnicos e Matérias Afins. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 1962. v. 2.

RIEGL, Alois. Le culte moderne des monuments. Son essence et sa genèse. Tradução de Daniel Wieczorek. Paris: Seuil, 1984.

Publicado

2022-06-07

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Souza, C. R. A. de. (2022). Oratórios públicos: monumentos erigidos para o exercício religioso nas ruas da cidade de Salvador, Bahia, nos séculos XVIII e XX. PosFAUUSP, 29(54), e165964. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.posfauusp.2022.165964