Entre a inibição e o ato: Fronteiras do trabalho analítico com crianças
DOI:
https://doi.org/10.1590/psicousp.v11i1.108089Palavras-chave:
Comportamento de brincar. Atuação. Processos psicoterapêuticos. Psicose infantil. Crianças autistas. Inibição. Psicanálise.Resumo
O propósito, no presente texto, é de teorizar sobre o brincar utilizado como meio no trabalho analítico no caso de crianças graves. O brincar será aqui enfocado na perspectiva da passagem ao ato, fenômeno presente em casos de psicose, a partir de onde se proporá uma articulação. A inibição, conceito proposto por Freud, será trazida enquanto antípoda do ato, fenômeno observado igualmente em casos de psicose, principalmente aqueles que ocorrem na infância.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2000-01-01
Edição
Seção
Artigos Originais
Licença
Todo o conteúdo de Psicologia USP está licenciado sob uma Licença Creative Commons BY-NC, exceto onde identificado diferentemente.
A aprovação dos textos para publicação implica a cessão imediata e sem ônus dos direitos de publicação para a revista Psicologia USP, que terá a exclusividade de publicá-los primeiramente.
A revista incentiva autores a divulgarem os pdfs com a versão final de seus artigos em seus sites pessoais e institucionais, desde que estes sejam sem fins lucrativos e/ou comerciais, mencionando a publicação original em Psicologia USP.
Como Citar
Entre a inibição e o ato: Fronteiras do trabalho analítico com crianças. (2000). Psicologia USP, 11(1), 243-252. https://doi.org/10.1590/psicousp.v11i1.108089