Quem tem medo dos antropólogo(a)s? Práticas científicas em novos cenários políticos
DOI:
https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.145509Palavras-chave:
Antropologia – Brasil, ciência, política, conservadorismoResumo
Este artigo busca refletir sobre o percurso e a visibilidade social da antropologia no Brasil nas últimas cinco décadas, como resultado do avanço das chamadas “políticas de identidade” sobre o fazer antropológico. Analisamos os dilemas e desafios colocados para a prática científica no atual cenário político, no qual forças conservadoras se insurgiram contra a expansão dos direitos à pluralidade: indígenas, quilombolas, questões de gênero e diversidade sexual. Apresentamos, assim, o dossiê “Quem tem medo dos antropólogo(a)s? Dilemas e desafios para a produção e práticas científicas em novos cenários políticos”, cujo propósito é oferecer múltiplas contribuições para refletir, dimensionar e qualificar os dilemas e desafios trazidos pelo novo e recente cenário político.Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam na Revista de Antropologia concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).