Práticas colaborativas em redes agroecológicas no agreste pernambucano

Autores

  • Pedro Castelo Branco Silveira Fundação Joaquim Nabuco
  • Júlia Costa Rosas Universidad Internacional de Andalucia

DOI:

https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.145526

Palavras-chave:

Colaboração, conhecimentos tradicionais, agroecologia, propriedade intelectual, caatinga

Resumo

Este artigo aborda as contribuições das redes agroecológicas para os debates sobre o acesso aos conhecimentos tradicionais. O material empírico que trazemos é o de pesquisa no agreste pernambucano, sobre as redes de produção de conhecimento de que fazem parte agricultores que desenvolvem práticas agroecológicas. Neste campo, agricultores e organizações de assessoria estão envolvidos em uma série de experiências que se baseiam na incorporação de conhecimentos dos agricultores, de técnicos e em testes e experimentos, não necessariamente em bases científicas, de novas práticas agrícolas. O pano de fundo destas experiências é o fortalecimento de propostas ecopolíticas conhecidas como “convivência com o Semiárido” que se afastam de pacotes tecnológicos e se aproximam de modos criativos e colaborativos de praticar conhecimentos.

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Publicado

2018-04-27

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Silveira, P. C. B., & Rosas, J. C. (2018). Práticas colaborativas em redes agroecológicas no agreste pernambucano. Revista De Antropologia, 61(1), 269-297. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2018.145526