A antropologia do Processo: notas sobre um olhar antropológico acerca da Administração de Conflitos e Justiça
DOI:
https://doi.org/10.11606/1678-9857.ra.219322Palavras-chave:
Antropologia jurídica, Acesso à JustiçaResumo
Resenha do livro: CARDOSO DE OLIVEIRA, L. R. Administração de conflitos e justiça: As pequenas causas em um juizado nos EUA. Rio de Janeiro, Autografia, 2023, 384 p.
Downloads
Referências
Asperti, M. C. de A. (2014). Meios consensuais de resolução de disputas repetitivas: A conciliação, a mediação e os grandes litigantes do judiciário [Dissertação (Mestrado em Direito)]. Universidade de São Paulo.
Bohannan, P. (1957). Justice and Judgement Among the Tiv. Oxford University Press.
BRASIL. (1942). Decreto-Lei n.o 4.657: Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro. Diário Oficial da União.
BRASIL. (2022). REsp N.o 2021665—MS (2022/0262753-6). Recorrente: Maria Cleonice dos Santos & Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Mato Grosso do Sul. Relator Ministro Moura Ribeiro. Superior Tribunal de Justiça.
Bryan, G. A. (Ed.). (2014). Black’s Law Dictionary (10th ed.). Thomson Reuters.
Cardoso de Oliveira, L. R. (1989). Fairness and communication in small claims courts. [Thesis (PhD in Law)]. Harvard University.
Cardoso de Oliveira, L. R. (2023). Administração de Conflitos e Justiça: As pequenas causas em um juizado nos EUA. Autografia.
Fiss, O. (1984). Against settlement. The Yale Law Journal, 93, 1073–1090.
Galanter, M. (1974). Why the ‘Haves’ Come out Ahead: Speculations on the Limits of Legal Change. Law & Society Review, 9, 95–160.
Garth, B. G., & Cappelletti, M. (1978). Access to Justice: The Newest Wave in the Worldwide Movement to Make Rights Effective. Buffalo Law Review, 27(181).
Gluckman, M. (1965). Politics, Law and Ritual in Tribal Society. Basil Blackwell.
Gluckman, M. (1973). The Judicial Process Among the Barotse of Northern Rhodesia (Zambia). Manchester University Press.
Gulliver, P. (1963). Social Control in an African Society. Boston University Press.
Habermas, J. (1975). Legitimation Crisis. Beacon Press.
Hart, H. (1994). The concept of law (2nd ed.). Clarendon Press.
Kelsen, H. (2003). Teoria Pura do Direito (J. B. Machado, Trans.). Martins Fontes.
Koogan, A. (Ed.). (2000). Koogan/Houaiss: Enciclopédia e Dicionário ilustrado (4a). Seifer.
Llewellyn, K., & Hoebel, E. (1941). The Cheyenne Way. University of Oklahoma Press.
Pachukanis, E. (2017). A Teoria Geral do Direito e o Marxismo E Ensaios Escolhidos (1921-1929). Sundermann.
Rouland, N. (1988). Anthropologie Juridique. Les Presses Universitaires de France.
Sandel, M. J. (2011). Justiça: O que é fazer a coisa certa? (35th ed.). Civilização Brasileira.
SÃO PAULO. (2023). Lei n.o 17.785: Dispõe sobre a Taxa Judiciária incidente sobre os serviços públicos de natureza forense. Diário Oficial do Estado de São Paulo.
Shecaira, F. M. (2023). Participação nos Precedentes Brasileiros: Por que ‘quem tem’ dispara na frente nos IRDRs? Thoth.
Villas Bôas Filho, O. (2018). A análise antropológica no âmbito dos estudos sociojurídicos: Aportes para a construção de um campo interdisciplinar. Revista Pensamento Jurídico, 12(2), 9–38.
Weber, M. (2013). A ética protestante e o espírito do capitalismo (M. Moraes, Trans.). Editora Martin Claret.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Revista de Antropologia

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam na Revista de Antropologia concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
