Por uma cartografia do poder e da diferença nas cosmopolíticas ameríndias

Autores

  • Tânia Stolze Lima Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2011.39641

Palavras-chave:

Cosmopolíticas, ameríndios, perspectivismo, regimes de diferenças, Pierre Clastres, olhada-de-animal.

Resumo

O artigo procura uma vizinhança entre Pierre Clastres e o perspectivismo ameríndio. Seu argumento é o de que a etnografia de Clastres, a Crônica dos índios Guayaki, é rica para se pensarem potências das cosmopolíticas ameríndias e seus regimes de diferenças. O enfoque é basicamente etnográfico, mas buscou-se ler Clastres no horizonte de suas alianças com a filosofia de Deleuze & Guattari.

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Biografia do Autor

  • Tânia Stolze Lima, Universidade Federal Fluminense
    Bacharel em Ciências Sociais pela Uff e doutora em Antropologia Social pelo PPGAS-Museu Nacional. É etnóloga e professora associado ii do PPGA-Programa de Pós-Graduação de Antropologia e do Departamento de Antropologia da Uff. É pesquisadora do NuTI-Núcleo de Transformações Indígenas e participante da Rede Abaeté de Antropologia Simétrica, criada em 2005. Suas atividades de pesquisa atuais estão inseridas no Projeto Pronex-2003, FAPERJ/CNPq, do NuTI. Além de artigos publicados em revistas científicas nacionais e estrangeiras, é autora do livro Um peixe olhou para mim: o povo Yudjá e a perspectiva (São Paulo/Rio de Janeiro: Editora da Unesp/ISA/NuTI. 2005). Tem longa experiência etnográfica junto ao povo Yudjá (Juruna) no Alto Xingu e seu tema predileto de pesquisa são os sistemas socicosmológicos da Amazônia indigena.

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Publicado

2012-08-24

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

Lima, T. S. (2012). Por uma cartografia do poder e da diferença nas cosmopolíticas ameríndias. Revista De Antropologia, 54(2). https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2011.39641