[1]
J. Pinheiro Dias, M. Vanzolini, R. Sztutman, S. Marras, M. Borba, e S. Schavelzon, “Uma ciência triste é aquela em que não se dança. Conversações com Isabelle Stengers”, Rev. antropol., vol. 59, nº 2, p. 155–186, out. 2016, doi: 10.11606/2179-0892.ra.2016.121937.