A questão do tempo nos conflitos jurídicos sobre a propriedade da terra no século XVIII
DOI:
https://doi.org/10.11606/ran.v0i6.88882Palavras-chave:
Tempo, Conflitos juridicos, Proprietários de terraResumo
O artigo tem por objetivo refletir acerca de um elemento que por vezes escapa de uma percepção mais atenta na pesquisa histórica: o tempo. Essencial a qualquer historiador para compreender seu objeto de estudo, reserva-se ao tempo a função restrita de situar o leitor no período cronológico que enquadra o processo em análise, estabelecendo balizas limítrofes com tais determinações. Por conta disso, o tempo decorrido e percebido no próprio cenário da história é esquecido, sendo diluído na perspectiva temporal do pesquisador. Em razão dessa constatação, o referido trabalho pretende discutir a noção de tempo no século XVIII por meio da flexibilidade atribuída a esse elemento pelos proprietários de terra no Caminho Novo, envolvidos em conflitos jurídicos sobre o direito de propriedade e legitimação de seus domínios.
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1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
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