Jardim e paisagem entre a literatura e a filosofia da Época de Goethe

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i13p47-70

Palavras-chave:

Estética, Jardinagem, Literatura, Natureza, Paisagem

Resumo

O artigo procura refletir sobre a articulação da ideia de natureza proposta na Goethezeit (Época de Goethe, 1749-1832) e sua representação em jardim e paisagem. Nesse período, natureza, paisagem e jardim tornaram-se temas de romances, tratados e críticas que pretendiam compreender a sociedade de então. Tendo isso em conta, a narrativa do ensaio inicialmente aborda as duas modalidades de jardim do século XVIII – jardim francês e jardim-paisagem – e suas conexões com a literatura de Goethe e Julie la nouvelle Héloïse, obra do filósofo Jean-Jacques Rousseau. Em seguida, são consideradas brevemente duas críticas de Schiller centradas em refletir como o jardim e a paisagem expressam a liberdade humana. Para tanto, ele propõe a criação de um “jardim estético”, o qual seria a unificação entre natureza e história.

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Biografia do Autor

  • Esdras Arraes, Universidade de São Paulo

    Pós-Doutorando da USP e Pesquisador Visitante na Freie Universität Berlin (FUB) – Peter SzondiInstitut.

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Publicado

2019-12-20

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Arraes, E. (2019). Jardim e paisagem entre a literatura e a filosofia da Época de Goethe. Rapsódia, 1(13), 47-70. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i13p47-70