Estética e antropologia em Schiller

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i13p119-136

Palabras clave:

Estética, Antropologia, Sensibilidade, Darstellung

Resumen

O presente artigo trata da relação dos conceitos de estética e de antropologia em Schiller, buscando mostrar sua dependência mútua e simultânea. O objetivo é evidenciar como, em Schiller, o estético está ligado a uma doutrina da humanidade, bem como esta vale-se da estética para se fundar enquanto tal. Para tanto, o texto reconstrói num primeiro momento a crítica de Schiller à moral kantiana, cuja rigidez impediria a manifestação e o desenvolvimento da sensibilidade, ao mesmo tempo que anula qualquer possibilidade de uma antropologia strictu sensu. Num segundo momento, o artigo busca mostrar como o projeto estético de Schiller de construção de uma antropologia filosófica depende do estabelecimento de uma nova forma de exposição dos conteúdos filosóficos, que ele denomina de filosofia estética.

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Biografía del autor/a

  • Ulisses Razzante Vaccari, Universidade Federal de Santa Catarina

    Professor do Departamento de Filosofia da UFSC.

Publicado

2019-12-20

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Vaccari, U. R. (2019). Estética e antropologia em Schiller. Rapsódia, 1(13), 119-136. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i13p119-136