A formação ética do olhar na obra “A história não é terreno de felicidade”

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i13p207-224

Palavras-chave:

Identidade, Racismo, Fotografia, Relações étnico-raciais

Resumo

A obra A história não é terreno de felicidade de Néle Azevedo compreende quatro fotografias e um vídeo intitulado Tríptico, que apresentam imagens de esculturas antropomórficas congeladas. Tais esculturas serão aqui discutidas a partir das suas representações no campo das relações étnico-raciais no Brasil. Para tanto, utiliza-se de certos conceitos de Herbert Marcuse, Susanne Langer e Susan Sontag no tocante à função cognitiva e ética da arte e da fotografia na contemporaneidade. Discorre-se aqui também acerca da ideia de “raça” e da violência racista, a partir das concepções de Achille Mbembe, Neusa Santos e Davi Kopenawa, que conformam, por fim, uma perspectiva da fruição dessas fotografias e do referido vídeo.

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Publicado

2019-12-20

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Lecci, A. L. (2019). A formação ética do olhar na obra “A história não é terreno de felicidade”. Rapsódia, 1(13), 207-224. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i13p207-224