Baumgarten e o problema da beleza: Aisthesis, educação estética, inspiração

Autores

  • Alessandro Nannini Universidade de Bucareste

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i16p34-57

Palavras-chave:

Estética, Baumgarten, Aisthesis, inspiração, Beleza, Origem da Estética, Fenômeno, Alteridade

Resumo

Neste ensaio pretendo brevemente apresentar o projeto estético de Alexander Gottlieb Baumgarten. Em primeiro lugar, observo o modo como a estética de Baumgarten foi recebida na historiografia estética clássica e na mais recente. Em seguida, exploro o problema da beleza na maneira como foi discutida em suas três obras principais que tratam do assunto: Meditações filosóficas sobre a poesia (1735); Metafísica (1739) e Estética (2 volumes, 1750-1758). Em particular, foco na diferença entre a concepção fenomênica de beleza em sua Metafísica e a apresentação do tema na Estética. Ao final do texto, investigo o problema da inspiração estética como a inalação da presença externa ao eu, assim como enfatizo a relação entre estética e a alteridade.

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Biografia do Autor

  • Alessandro Nannini, Universidade de Bucareste

    Doutor em ciências filosóficas pela Universidade de Palermo e pesquisador na Universidade de Bucareste

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Publicado

2022-12-12

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Nannini, A. (2022). Baumgarten e o problema da beleza: Aisthesis, educação estética, inspiração. Rapsódia, 1(16), 34-57. https://doi.org/10.11606/issn.2447-9772.i16p34-57