Ácido delta-aminolevulinico e estresse oxidativo hepático na fase inicial da intoxicação experimental por hexaclorobenzeno
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1516-93322004000200009Palavras-chave:
Hexaclorobenzeno, Estresse oxidativo, Ácido delta-aminolevulínicoResumo
Este trabalho avaliou os níveis de ácido delta-aminolevulínico (ALA) em fígado de ratos expostos a diferentes doses de hexaclorobenzeno (HCB) (25, 50 e 100 mg/kg de peso corpóreo) durante 4 semanas e correlacionou com os parâmetros de peroxidação lipídica. Os níveis de ALA foram determinados por cromatografia líquida de alta eficiência após derivatização com acetilacetona e formaldeído, seguida de detecção de fluorescência. A metodologia foi cuidadosamente validada, apesar disso, os níveis hepáticos de ALA em todos os animais tratados ou não foram abaixo do limite de detecção do método (2,27 mg de ALA/ g de fígado). Por outro lado, para a peroxidação lipídica, avaliada como produção de reagentes ao ácido tiobarbitúrico e quimiluminescência, os resultados foram significativamente elevados em todos os animais tratados em comparação com os do grupo controle (p <0,05). Estes resultados sugerem que o estresse oxidativo hepático observado nos animais após tratamento com HCB não deve necessariamente estar associado com o aumento das concentrações de ALA no fígado. Uma outra possibilidade seria o aumento nos níveis de ALA no fígado, mesmo que abaixo do limite de detecção do método, sendo suficiente para induzir estresse oxidativo hepático.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2004-06-01
Edição
Seção
Trabalhos Originais
Como Citar
Ácido delta-aminolevulinico e estresse oxidativo hepático na fase inicial da intoxicação experimental por hexaclorobenzeno. (2004). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 40(2), 203-208. https://doi.org/10.1590/S1516-93322004000200009