Uso do óleo de pequi (Caryocar brasiliense) em emulsões cosméticas: desenvolvimento e avaliação da estabilidade física

Autores

  • Aline Rocha Pianovski Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia
  • Adrea Fernanda Gonçalves Vilela Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia
  • Alex Antonio Serafim da Silva Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia
  • Cleide Garbelini Lima Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia
  • Ketlyn Konageski da Silva Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia
  • Vanessa Franco Marcelo Carvalho Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia
  • Carlo Ralph De Musis Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia
  • Silvia Regina Pengo Machado Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia
  • Márcio Ferrari Universidade de Cuiabá; Faculdade de Farmácia

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322008000200010

Palavras-chave:

Caryocar brasiliense, Emulsão O/A, Óleo de pequi, Reologia, Teste de estabilidade

Resumo

Os objetivos deste trabalho foram desenvolver e avaliar a estabilidade física de emulsões O/A contendo óleo de pequi (Caryocar brasiliense). Emulsões O/A contendo 10,0% (p/p) de óleo de pequi foram preparadas e, para promover a estabilidade, a adição de carbomer, magnesium sulfate, sodium chloride e sorbitan oleate, foram estudadas. O tipo de emulsão foi verificado pelo método de diluição e o aspecto, homogeneidade e características organolépticas avaliadas através de análises macroscópicas. Como testes preliminares foram utilizados a centrifugação, ciclo gela-degela e o estresse térmico. Para avaliar a estabilidade acelerada as amostras foram submetidas em diferentes condições de estresse e analisadas a partir do valor de pH, análises macroscópicas e comportamento reológico. As emulsões preparadas com óleo de pequi, 0,3% (p/p) de Acrylates/C10-30 Alkyl Acrilate Crosspolymer e 0,2% (p/p) de carbomer apresentaram-se estáveis com propriedades pseudoplásticas e tixotrópicas. As características macroscópicas e valores obtidos de pH, viscosidade aparente, índices de fluxo e de consistência da área de histerese durante a estocagem indicaram estabilidade da formulação.

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Publicado

2008-06-01

Edição

Seção

Trabalhos Originais

Como Citar

Uso do óleo de pequi (Caryocar brasiliense) em emulsões cosméticas: desenvolvimento e avaliação da estabilidade física. (2008). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 44(2), 249-259. https://doi.org/10.1590/S1516-93322008000200010