Estudo pré-analítico e de validação para determinação de malondialdeído em plasma humano por cromatografia líquida de alta eficiência, após derivatização com 2,4-dinitrofenilhidrazina

Autores

  • Marina Venzon Antunes Centro Universitário Feevale; Instituto de Ciências da Saúde; Laboratório de Análises Toxicológicas
  • Camilla Lazzaretti Centro Universitário Feevale; Instituto de Ciências da Saúde; Laboratório de Análises Toxicológicas
  • Giovana Duzzo Gamaro Centro Universitário Feevale; Instituto de Ciências da Saúde; Laboratório de Análises Toxicológicas
  • Rafael Linden Centro Universitário Feevale; Instituto de Ciências da Saúde; Laboratório de Análises Toxicológicas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1516-93322008000200013

Palavras-chave:

Estresse oxidativo, Malondialdeído, Cromatografia líquida de alta eficiência, 2, 4-dinitrofenilhidrazina

Resumo

O malondialdeído (MDA) é um importante biomarcador utilizado na avaliação do estresse oxidativo. O objetivo deste estudo foi desenvolver uma metodologia para a quantificação plasmática de MDA, através de cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por arranjo de diodos (CLAE-DAD), após processo de derivatização com 2,4-dinitrofenilhidrazina (DNPH), avaliando as principais variáveis pré-analíticas. A curva de calibração em plasma (0 a 40 µM) apresentou elevada linearidade (r²=0,998). Os principais parâmetros de validação foram: recuperação absoluta: 78%; limite de detecção: 0,11 µM e limite de quantificação: 0,38 µM. Os valores de MDA determinados em indivíduos adultos saudáveis (n=38) foram 3,31 ± 0,38 µM (média ± DP). Estudos de estabilidade do padrão de MDA, reagente derivatizante e MDA plasmáticos, indicaram que a solução padrão pode ser armazenada a -20 e 4 ºC.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2008-06-01

Edição

Seção

Trabalhos Originais

Como Citar

Estudo pré-analítico e de validação para determinação de malondialdeído em plasma humano por cromatografia líquida de alta eficiência, após derivatização com 2,4-dinitrofenilhidrazina. (2008). Revista Brasileira De Ciências Farmacêuticas, 44(2), 279-287. https://doi.org/10.1590/S1516-93322008000200013