Análise do significado do tempo de imobilidade em modelos experimentais de natação. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, [S. l.], v. 38, n. 4, p. 479–485, 2002. DOI: 10.1590/S1516-93322002000400011. Disponível em: https://revistas.usp.br/rbcf/article/view/43821.. Acesso em: 28 maio. 2024.