Efeito moderador do risco idiossincrático no valor de mercado do caixa: um estudo em empresas brasileiras familiares e não familiares

Autores

  • Marília Paranaíba Ferreira Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Departamento de Ciências Contábeis, Florianópolis, SC, Brazil https://orcid.org/0000-0003-4290-8589
  • Alex Mussoi Ribeiro Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Departamento de Ciências Contábeis, Florianópolis, SC, Brazil https://orcid.org/0000-0003-3389-9713
  • Ernesto Fernando Rodrigues Vicente Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Departamento de Ciências Contábeis, Florianópolis, SC, Brazil https://orcid.org/0000-0002-1992-9982

DOI:

https://doi.org/10.1590/

Palavras-chave:

retenção de caixa, valor de mercado do caixa, empresas familiares, risco idiossincrático

Resumo

O objetivo desta pesquisa foi verificar se o risco idiossincrático afeta o valor de mercado do caixa, bem como se esse valor, moderado por tal risco, difere-se entre empresas brasileiras familiares e não familiares. Embora a empresa familiar seja o tipo dominante entre as organizações no mundo, a literatura ressalta a necessidade de explorar as diferenças comportamentais entre empresas familiares e não familiares. Desse modo, ao considerar que o risco idiossincrático da empresa é influenciado pelo comportamento mais ou menos conservador do tomador de decisão, este estudo busca preencher essa lacuna. Diante do impasse entre o risco de expropriação da riqueza dos acionistas pelos gestores por meio dos saldos de caixa disponíveis e a importância da disponibilidade imediata do caixa para a sobrevivência da empresa, mostra-se relevante comparar se um real extra de caixa retido é menos valioso para as empresas brasileiras familiares em relação às não familiares. A pesquisa tem impacto por fornecer insights sobre o valor que os acionistas atribuem a cada real adicionado no caixa. O modelo empírico foi elaborado a partir do modelo desenvolvido por Fama e French (1998) e adaptado por Dittmar e Mahrt-Smith (2007) e Pinkowitz et al. (2006) e o risco idiossincrático foi estimado com base no modelo de 3 fatores de Fama e French (1993). A classificação das empresas em familiares e não familiares foi feita por meio do Formulário de Referência e, no total, 83 empresas foram analisadas com o uso de regressões múltiplas e quantílicas. Os resultados mostram que o risco idiossincrático afeta positivamente o valor de mercado do caixa e que o valor de mercado do caixa, moderado pelo risco idiossincrático, é menor para as empresas familiares do que para as empresas não familiares. Visto que o controle familiar provoca um efeito diferente sobre o valor de mercado do caixa das empresas brasileiras quando se considera o risco idiossincrático, contribui-se ao explorar esse campo.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Referências

Acharya, V. V., Almeida, H., & Campello, M. (2007). Is cash negative debt? A hedging perspective on corporate financial policies. Journal of Financial Intermediation, 16(4), 515-554. https://doi.org/10.1016/j.jfi.2007.04.001

Adhikari, H. P., & Sutton, N. K. (2016). All in the family: The effect of family ownership on acquisition performance. Journal of Economics and Business, 88, 65-78. https://doi.org/10.1016/j.jeconbus.2016.08.001

Alim, W., & Khan, S. U. (2016). Corporate governance and cash holdings: Evidence from family controlled and non-family business in Pakistan. Pakistan Journal of Applied Economics, 26, 27-41.

Almeida, H., Campello, M., Cunha, I., & Weisbach, M. S. (2014). Corporate liquidity management: A conceptual framework and survey. Annual Review Financial Economics, 6(1), 135-162. https://doi.org/10.1146/annurev-financial-110613-034502

Al-Najjar, B., & Clark, E. (2017). Corporate governance and cash holdings in MENA: Evidence from internal and external governance practices. Research in International Business and Finance, 39, 1-12. https://doi.org/10.1016/j.ribaf.2016.07.030

Anderson, R. C., & Reeb, D. M. (2003). Founding-family ownership and firm performance: Evidence from the S&P 500. The Journal of Finance, 58(3), 1301-1328. https://doi.org/10.1111/1540-6261.00567

Bates, T. W., Chang, C. H., & Chi, J. D. (2018). Why has the value of cash increased over time? Journal of Financial and Quantitative Analysis, 53(2), 749-787. https://doi.org/10.1017/S002210901700117X

Bates, T. W., Kahle, K. M., & Stulz, R. M. (2009). Why do US firms hold so much more cash than they used to? The Journal of Finance, 64(5), 1985-2021. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2009.01492.x

Berrone, P., Cruz, C., & Gómez-Mejía, L. R. (2012). Socioemotional wealth in family firms: Theoretical dimensions, assessment approaches, and agenda for future research. Family Business Review, 25(3), 258-279. https://doi.org/10.1177/0894486511435355

Bouzgarrou, H., & Navatte, P. (2013). Ownership structure and acquirers performance: Family vs. non-family firms. International Review of Financial Analysis, 27, 123-134. https://doi.org/10.1016/j.irfa.2013.01.002

Cambrea, D. R., Calabrò, A., La Rocca, M., & Paolone, F. (2021). The impact of boards of directors’ characteristics on cash holdings in uncertain times. Journal of Management and Governance, 26, 189-221. https://doi.org/10.1007/s10997-020-09557-3

Campbell, J. Y., Lettau, M., Malkiel, B. G., & Xu, Y. (2001). Have individual stocks become more volatile? An empirical exploration of idiosyncratic risk. The Journal of Finance, 56(1), 1-43. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00318

Caprio, L., Croci, E., & Del Giudice, A. (2011). Ownership structure, family control, and acquisition decisions. Journal of Corporate Finance, 17(5), 1636-1657. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2011.09.008

Caprio, L., Del Giudice, A., & Signori, A. (2020). Cash holdings in family firms: CEO identity and implications for firm value. European Financial Management, 26(2), 386-415. https://doi.org/10.1111/eufm.12233

Carvalho, F. P., Maia, V. M., Louzada, L. C., & Gonçalves, M. A. (2017). Desempenho setorial de empresas brasileiras: Um estudo sob a ótica do ROE, Q de Tobin e Market to Book. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(1), 149-163. https://doi.org/10.18028/rgfc.v7i1.3052

Chakraborty, A., Baum, C. F., & Liu, B. (2017). Corporate financial policy and the value of cash under uncertainty. International Journal of Managerial Finance, 13(2), 149-164. https://doi.org/10.1108/IJMF-12-2015-0210

Chen, I. J., & Wang, D. K. (2019). Real option, idiosyncratic risk, and corporate investment: Evidence from Taiwan family firms. Pacific-Basin Finance Journal, 57, 1-16. https://doi.org/10.1016/j.pacfin.2018.05.011

Chen, S., Chen, X., Cheng, Q., & Shevlin, T. (2010). Are family firms more tax aggressive than non-family firms? Journal of Financial Economics, 95(1), 41-61. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2009.02.003

Chen, Y. R., Ho, K. Y., & Yeh, C. W. (2020). CEO overconfidence and corporate cash holdings. Journal of Corporate Finance, 62, 101577. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2020.101577

Cheung, A. (2016). Corporate social responsibility and corporate cash holdings. Journal of Corporate Finance, 37, 412-430. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2016.01.008

Denis, D. J., & Sibilkov, V. (2009). Financial constraints, investment, and the value of cash holdings. The Review of Financial Studies, 23(1), 247-269. https://doi.org/10.1093/rfs/hhp031

Dittmar, A., & Mahrt-Smith, J. (2007). Corporate governance and the value of cash holdings. Journal of Financial Economics, 83(3), 599-634. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2005.12.006

Dittmar, A., Mahrt-Smith, J., & Servaes, H. (2003). International corporate governance and corporate cash holdings. Journal of Financial and Quantitative Analysis, 38(1), 111-133. https://doi.org/10.2307/4126766

Faccio, M., & Lang, L. H. (2002). The ultimate ownership of Western European corporations. Journal of Financial Economics, 65(3), 365-395. https://doi.org/10.1016/S0304-405X(02)00146-0

Faccio, M., Lang, L. H., & Young, L. (2001). Dividends and expropriation. American Economic Review, 91(1), 54-78. https://doi.org/10.1257/aer.91.1.54

Fama, E. F., & French, K. R. (1993). Common risk factors in the returns on stocks and bonds. Journal of Financial Economics, 33(1), 3-56. https://doi.org/10.1016/0304-405X(93)90023-5

Fama, E. F., & French, K. R. (1998). Taxes, financing decisions, and firm value. The Journal of Finance, 53(3), 819-843. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00036

Faulkender, M., & Wang, R. (2006). Corporate financial policy and the value of cash. The Journal of Finance, 61(4), 1957-1990. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2006.00894.x

Fávero, L. P., & Belfiore, P. (2017). Manual de análise de dados: Estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®. Elsevier Brasil.

Feldman, E. R., Amit, R., & Villalonga, B. (2016). Corporate divestitures and family control. Strategic Management Journal, 37(3), 429-446. https://doi.org/10.1002/smj.2329

Feldman, E. R., Amit, R., & Villalonga, B. (2019). Family firms and the stock market performance of acquisitions and divestitures. Strategic Management Journal, 40(5), 757-780. https://doi.org/10.1002/smj.2999

Ferreira, M. A., & Vilela, A. S. (2004). Why do firms hold cash? Evidence from EMU countries. European Financial Management, 10(2), 295-319. https://doi.org/10.1111/j.1354-7798.2004.00251.x

Ferreira, M. P., & Vicente, E. F. R. (2020). Efeito da estrutura do conselho de administração na retenção de caixa das companhias abertas. Contextus: Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 18(1), 275-289. https://doi.org/10.19094/contextus.2020.44362

Ferreira, M. P., & Zanolla, E. (2022). Recursos complementares ou substitutos? Um estudo sobre retenção de caixa e alavancagem financeira em empresas restritas e irrestritas. Revista Gestão Organizacional, 15(1), 44-63. https://doi.org/10.22277/rgo.v15i1.6044

Fu, F. (2009). Idiosyncratic risk and the cross-section of expected stock returns. Journal of Financial Economics, 91(1), 24-37. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2008.02.003

Ganz, A. C. S., Bizatto, L. S., & Kroenke, A. (2018). Risco idiossincrático determinado por características setoriais e de governança. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 8(3), 4-19. http://dx.doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.6034

Ganz, A. C. S., Haveroth, J., & Rodrigues, M. M., Junior (2019). Risco idiossincrático e estrutura de propriedade: a possibilidade de diversificação explicada pela concentração de propriedade. Revista Contemporânea de Contabilidade, 16(41), 117-136. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2019v16n41p117

Gómez-Mejía, L. R., Cruz, C., Berrone, P., & De Castro, J. (2011). The bind that ties: Socioemotional wealth preservation in family firms. Academy of Management Annals, 5(1), 653-707. https://doi.org/10.5465/19416520.2011.593320

Gujarati, D. N., & Porter, D. C. (2011). Econometria básica (5a ed.). Amgh.

Hair, J. F., Jr., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados (6a ed.). Bookman.

Harford, J., Mansi, S. A., & Maxwell, W. F. (2008). Corporate governance and firm cash holdings in the US. Journal of Financial Economics, 87(3), 535-555. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2007.04.002

Hart, O., & Moore, J. (1988). Incomplete contracts and renegotiation. Econometrica: Journal of the Econometric Society, 56(4), 755-785. https://doi.org/10.2307/1912698

Helsen, Z., Lybaert, N., Steijvers, T., Orens, R., & Dekker, J. (2017). Management control systems in family firms: A review of the literature and directions for the future. Journal of Economic Surveys, 31(2), 410-435. https://doi.org/10.1111/joes.12154

Hsu, A. W., & Liu, S. H. (2018). Parent-subsidiary investment layers and the value of corporate cash holdings. Review of Quantitative Finance and Accounting, 51(3), 651-681. https://doi.org/10.1007/s11156-017-0684-3

Im, H. J., Park, H., & Zhao, G. (2017). Uncertainty and the value of cash holdings. Economics Letters, 155, 43-48. https://doi.org/10.1016/j.econlet.2017.03.005

Jensen, M. C. (1986). Agency costs of free cash flow, corporate finance, and takeovers. The American Economic Review, 76(2), 323-329.

Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3(4), 305-360. https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X

Keynes, J. M. (1936). General theory of employment, interest, and money. Palgrave Macmillan.

Lin, Y. M., & Shen, C. A. (2015). Family firms’ credit rating, idiosyncratic risk, and earnings management. Journal of Business Research, 68(4), 872-877. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2014.11.044

Liu, Y. (2011). Founding family ownership and cash holdings. Journal of Financial Research, 34(2), 279-294. https://doi.org/10.1111/j.1475-6803.2011.01291.x

Loncan, T. R., & Caldeira, J. F. (2014). Estrutura de capital, liquidez de caixa e valor da empresa: Estudo de empresas brasileiras cotadas em bolsa. Revista Contabilidade & Finanças, 25(64), 46-59. https://doi.org/10.1590/S1519-70772014000100005

Luo, X., & Bhattacharya, C. B. (2009). The debate over doing good: Corporate social performance, strategic marketing levers, and firm-idiosyncratic risk. Journal of Marketing, 73(6), 198-213. https://doi.org/10.1509/jmkg.73.6.198

Manoel, A. A. S., & Moraes, M. B. C. (2019). Cash holdings in Brazil: A study considering the effects of financial constraints and the adoption of international financial reporting standards. Revista Universo Contábil, 14(2), 118-136. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2018214

Manoel, A. A. S., & Moraes, M. B. C. (2022). Conservadorismo contábil e o valor de mercado do caixa no Brasil. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 24(2), 383-399. https://doi.org/10.7819/rbgn.v24i2.4182

Marques, V. A., Zucolotto, A. F., Acerbe, L. G., & Zanoteli, E. J. (2022). Incerteza econômica e nível de agressividade tributária das empresas listadas na B3. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 16(1), 94-111. http://dx.doi.org/10.17524/repec.v16i1.2992

Meglio, O., & King, D. R. (2019). Family businesses: Building a merger and acquisition research agenda. Advances in Mergers and Acquisitions, 18, 83-98. https://doi.org/10.1108/S1479-361X20190000018006

Mendonça, F. P., Klotzle, M. C., Pinto, A. C. F., & Montezano, R. M. S. (2012). A relação entre risco idiossincrático e retorno no mercado acionário brasileiro. Revista Contabilidade & Finanças, 23(60), 246-257. Available at: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=257124791008

Modigliani, F., & Miller, M. H. (1958). The cost of capital, corporation finance and the theory of investment. The American Economic Review, 48(3), 261-297.

Mortal, S., Nanda, V., & Reisel, N. (2020). Why do private firms hold less cash than public firms? International evidence on cash holdings and borrowing costs. Journal of Banking & Finance, 113, 105722. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2019.105722

Núcleo de Pesquisa em Economia Financeira. (2021). Open data – bases online – SMB factor (details) e HML factor (details). http://nefin.com.br/data/risk_factors.html

Oliveira, R. M., Pimenta, D. P., Ferreira, M. P., & Ribeiro, A. M. (2020). Desempenho da aquisição corporativa entre empresas brasileiras familiares e não familiares de capital aberto. Advances in Scientific and Applied Accounting, 13(3), 125-146. http://dx.doi.org/10.14392/asaa.2020130307

Oliveira, R. M., Pimenta, D. P., Ferreira, M. P., & Ribeiro, A. M. (2022). Análise da aquisição corporativa na remuneração de executivos: Um estudo entre empresas brasileiras familiares e não familiares. Enfoque: Reflexão Contábil, 41(1), 131-146. https://doi.org/10.4025/enfoque.v41i1.53846

Opler, T., Pinkowitz, L., Stulz, R., & Williamson, R. (1999). The determinants and implications of corporate cash holdings. Journal of Financial Economics, 52(1), 3-46. https://doi.org/10.1016/S0304-405X(99)00003-3

Ozkan, A., & Ozkan, N. (2004). Corporate cash holdings: An empirical investigation of UK companies. Journal of Banking & Finance, 28(9), 2103-2134. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2003.08.003

Park, K., & Jang, S. (2019). Cash regimes and the franchise system: An extension of the marginal value of cash. Tourism Economics, 25(2), 235-252. https://doi.org/10.1177/1354816618797865

Pereira, A., Júnior, Pereira, V. S., & Penedo, A. S. T. (2021). O efeito da retenção de caixa e investimento na performance operacional de companhias brasileiras exportadoras e domésticas em períodos de crescimento econômico e recessão. Revista Contemporânea de Contabilidade, 18(46), 148-162. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2021.e73580

Pinkowitz, L., Stulz, R. M., & Williamson, R. (2006). Does the contribution of corporate cash holdings and dividends to firm value depend on governance? A cross-country analysis. The Journal of Finance, 61(6), 2725-2751. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2006.01003.x

Pinkowitz, L., Stulz, R. M., & Williamson, R. (2016). Do US firms hold more cash than foreign firms do? The Review of Financial Studies, 29(2), 309-348. https://doi.org/10.1093/rfs/hhv064

Pinkowitz, L., & Williamson, R. (2007). What is the market value of a dollar of corporate cash? Journal of Applied Corporate Finance, 19(3), 74-81. https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.2007.00148.x

Rajverma, A. K., Misra, A. K., Mohapatra, S., & Chandra, A. (2019). Impact of ownership structure and dividend on firm performance and firm risk. Managerial Finance, 45(8), 1041-1061. https://doi.org/10.1108/MF-09-2018-0443

Santos, T. R., & Silva, J. O. (2018). A influência da família tem algum efeito? Análise da remuneração dos executivos das empresas familiares e não familiares. Revista de Contabilidade e Organizações, 12, e148149. https://doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2018.148149

Schauten, M. B. J., Van Dijk, D., & Van der Waal, J.-P. (2013). Corporate governance and the value of excess cash holdings of large European firms. European Financial Management, 19(5), 991-1016. https://doi.org/10.1111/j.1468-036X.2011.00615.x

Silva, J. O. D. (2015). Remuneração variável de executivos em empresas familiares brasileiras (Doctoral Thesis). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.

Villalonga, B., & Amit, R. (2006). How do family ownership, control and management affect firm value? Journal of Financial Economics, 80(2), 385-417. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2004.12.005

Ward, C., Yin, C., & Zeng, Y. (2018). Institutional investor monitoring motivation and the marginal value of cash. Journal of Corporate Finance, 48, 49-75. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2017.10.017

Publicado

2025-05-26

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

Paranaíba Ferreira, M., Mussoi Ribeiro, A., & Fernando Rodrigues Vicente, E. (2025). Efeito moderador do risco idiossincrático no valor de mercado do caixa: um estudo em empresas brasileiras familiares e não familiares. Revista Contabilidade & Finanças, 36(97), e1875. https://doi.org/10.1590/