Efeito moderador do risco idiossincrático no valor de mercado do caixa: um estudo em empresas brasileiras familiares e não familiares
DOI:
https://doi.org/10.1590/Palavras-chave:
retenção de caixa, valor de mercado do caixa, empresas familiares, risco idiossincráticoResumo
O objetivo desta pesquisa foi verificar se o risco idiossincrático afeta o valor de mercado do caixa, bem como se esse valor, moderado por tal risco, difere-se entre empresas brasileiras familiares e não familiares. Embora a empresa familiar seja o tipo dominante entre as organizações no mundo, a literatura ressalta a necessidade de explorar as diferenças comportamentais entre empresas familiares e não familiares. Desse modo, ao considerar que o risco idiossincrático da empresa é influenciado pelo comportamento mais ou menos conservador do tomador de decisão, este estudo busca preencher essa lacuna. Diante do impasse entre o risco de expropriação da riqueza dos acionistas pelos gestores por meio dos saldos de caixa disponíveis e a importância da disponibilidade imediata do caixa para a sobrevivência da empresa, mostra-se relevante comparar se um real extra de caixa retido é menos valioso para as empresas brasileiras familiares em relação às não familiares. A pesquisa tem impacto por fornecer insights sobre o valor que os acionistas atribuem a cada real adicionado no caixa. O modelo empírico foi elaborado a partir do modelo desenvolvido por Fama e French (1998) e adaptado por Dittmar e Mahrt-Smith (2007) e Pinkowitz et al. (2006) e o risco idiossincrático foi estimado com base no modelo de 3 fatores de Fama e French (1993). A classificação das empresas em familiares e não familiares foi feita por meio do Formulário de Referência e, no total, 83 empresas foram analisadas com o uso de regressões múltiplas e quantílicas. Os resultados mostram que o risco idiossincrático afeta positivamente o valor de mercado do caixa e que o valor de mercado do caixa, moderado pelo risco idiossincrático, é menor para as empresas familiares do que para as empresas não familiares. Visto que o controle familiar provoca um efeito diferente sobre o valor de mercado do caixa das empresas brasileiras quando se considera o risco idiossincrático, contribui-se ao explorar esse campo.
Downloads
Referências
Acharya, V. V., Almeida, H., & Campello, M. (2007). Is cash negative debt? A hedging perspective on corporate financial policies. Journal of Financial Intermediation, 16(4), 515-554. https://doi.org/10.1016/j.jfi.2007.04.001
Adhikari, H. P., & Sutton, N. K. (2016). All in the family: The effect of family ownership on acquisition performance. Journal of Economics and Business, 88, 65-78. https://doi.org/10.1016/j.jeconbus.2016.08.001
Alim, W., & Khan, S. U. (2016). Corporate governance and cash holdings: Evidence from family controlled and non-family business in Pakistan. Pakistan Journal of Applied Economics, 26, 27-41.
Almeida, H., Campello, M., Cunha, I., & Weisbach, M. S. (2014). Corporate liquidity management: A conceptual framework and survey. Annual Review Financial Economics, 6(1), 135-162. https://doi.org/10.1146/annurev-financial-110613-034502
Al-Najjar, B., & Clark, E. (2017). Corporate governance and cash holdings in MENA: Evidence from internal and external governance practices. Research in International Business and Finance, 39, 1-12. https://doi.org/10.1016/j.ribaf.2016.07.030
Anderson, R. C., & Reeb, D. M. (2003). Founding-family ownership and firm performance: Evidence from the S&P 500. The Journal of Finance, 58(3), 1301-1328. https://doi.org/10.1111/1540-6261.00567
Bates, T. W., Chang, C. H., & Chi, J. D. (2018). Why has the value of cash increased over time? Journal of Financial and Quantitative Analysis, 53(2), 749-787. https://doi.org/10.1017/S002210901700117X
Bates, T. W., Kahle, K. M., & Stulz, R. M. (2009). Why do US firms hold so much more cash than they used to? The Journal of Finance, 64(5), 1985-2021. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2009.01492.x
Berrone, P., Cruz, C., & Gómez-Mejía, L. R. (2012). Socioemotional wealth in family firms: Theoretical dimensions, assessment approaches, and agenda for future research. Family Business Review, 25(3), 258-279. https://doi.org/10.1177/0894486511435355
Bouzgarrou, H., & Navatte, P. (2013). Ownership structure and acquirers performance: Family vs. non-family firms. International Review of Financial Analysis, 27, 123-134. https://doi.org/10.1016/j.irfa.2013.01.002
Cambrea, D. R., Calabrò, A., La Rocca, M., & Paolone, F. (2021). The impact of boards of directors’ characteristics on cash holdings in uncertain times. Journal of Management and Governance, 26, 189-221. https://doi.org/10.1007/s10997-020-09557-3
Campbell, J. Y., Lettau, M., Malkiel, B. G., & Xu, Y. (2001). Have individual stocks become more volatile? An empirical exploration of idiosyncratic risk. The Journal of Finance, 56(1), 1-43. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00318
Caprio, L., Croci, E., & Del Giudice, A. (2011). Ownership structure, family control, and acquisition decisions. Journal of Corporate Finance, 17(5), 1636-1657. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2011.09.008
Caprio, L., Del Giudice, A., & Signori, A. (2020). Cash holdings in family firms: CEO identity and implications for firm value. European Financial Management, 26(2), 386-415. https://doi.org/10.1111/eufm.12233
Carvalho, F. P., Maia, V. M., Louzada, L. C., & Gonçalves, M. A. (2017). Desempenho setorial de empresas brasileiras: Um estudo sob a ótica do ROE, Q de Tobin e Market to Book. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 7(1), 149-163. https://doi.org/10.18028/rgfc.v7i1.3052
Chakraborty, A., Baum, C. F., & Liu, B. (2017). Corporate financial policy and the value of cash under uncertainty. International Journal of Managerial Finance, 13(2), 149-164. https://doi.org/10.1108/IJMF-12-2015-0210
Chen, I. J., & Wang, D. K. (2019). Real option, idiosyncratic risk, and corporate investment: Evidence from Taiwan family firms. Pacific-Basin Finance Journal, 57, 1-16. https://doi.org/10.1016/j.pacfin.2018.05.011
Chen, S., Chen, X., Cheng, Q., & Shevlin, T. (2010). Are family firms more tax aggressive than non-family firms? Journal of Financial Economics, 95(1), 41-61. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2009.02.003
Chen, Y. R., Ho, K. Y., & Yeh, C. W. (2020). CEO overconfidence and corporate cash holdings. Journal of Corporate Finance, 62, 101577. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2020.101577
Cheung, A. (2016). Corporate social responsibility and corporate cash holdings. Journal of Corporate Finance, 37, 412-430. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2016.01.008
Denis, D. J., & Sibilkov, V. (2009). Financial constraints, investment, and the value of cash holdings. The Review of Financial Studies, 23(1), 247-269. https://doi.org/10.1093/rfs/hhp031
Dittmar, A., & Mahrt-Smith, J. (2007). Corporate governance and the value of cash holdings. Journal of Financial Economics, 83(3), 599-634. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2005.12.006
Dittmar, A., Mahrt-Smith, J., & Servaes, H. (2003). International corporate governance and corporate cash holdings. Journal of Financial and Quantitative Analysis, 38(1), 111-133. https://doi.org/10.2307/4126766
Faccio, M., & Lang, L. H. (2002). The ultimate ownership of Western European corporations. Journal of Financial Economics, 65(3), 365-395. https://doi.org/10.1016/S0304-405X(02)00146-0
Faccio, M., Lang, L. H., & Young, L. (2001). Dividends and expropriation. American Economic Review, 91(1), 54-78. https://doi.org/10.1257/aer.91.1.54
Fama, E. F., & French, K. R. (1993). Common risk factors in the returns on stocks and bonds. Journal of Financial Economics, 33(1), 3-56. https://doi.org/10.1016/0304-405X(93)90023-5
Fama, E. F., & French, K. R. (1998). Taxes, financing decisions, and firm value. The Journal of Finance, 53(3), 819-843. https://doi.org/10.1111/0022-1082.00036
Faulkender, M., & Wang, R. (2006). Corporate financial policy and the value of cash. The Journal of Finance, 61(4), 1957-1990. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2006.00894.x
Fávero, L. P., & Belfiore, P. (2017). Manual de análise de dados: Estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®. Elsevier Brasil.
Feldman, E. R., Amit, R., & Villalonga, B. (2016). Corporate divestitures and family control. Strategic Management Journal, 37(3), 429-446. https://doi.org/10.1002/smj.2329
Feldman, E. R., Amit, R., & Villalonga, B. (2019). Family firms and the stock market performance of acquisitions and divestitures. Strategic Management Journal, 40(5), 757-780. https://doi.org/10.1002/smj.2999
Ferreira, M. A., & Vilela, A. S. (2004). Why do firms hold cash? Evidence from EMU countries. European Financial Management, 10(2), 295-319. https://doi.org/10.1111/j.1354-7798.2004.00251.x
Ferreira, M. P., & Vicente, E. F. R. (2020). Efeito da estrutura do conselho de administração na retenção de caixa das companhias abertas. Contextus: Revista Contemporânea de Economia e Gestão, 18(1), 275-289. https://doi.org/10.19094/contextus.2020.44362
Ferreira, M. P., & Zanolla, E. (2022). Recursos complementares ou substitutos? Um estudo sobre retenção de caixa e alavancagem financeira em empresas restritas e irrestritas. Revista Gestão Organizacional, 15(1), 44-63. https://doi.org/10.22277/rgo.v15i1.6044
Fu, F. (2009). Idiosyncratic risk and the cross-section of expected stock returns. Journal of Financial Economics, 91(1), 24-37. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2008.02.003
Ganz, A. C. S., Bizatto, L. S., & Kroenke, A. (2018). Risco idiossincrático determinado por características setoriais e de governança. Revista de Gestão, Finanças e Contabilidade, 8(3), 4-19. http://dx.doi.org/10.18028/rgfc.v8i3.6034
Ganz, A. C. S., Haveroth, J., & Rodrigues, M. M., Junior (2019). Risco idiossincrático e estrutura de propriedade: a possibilidade de diversificação explicada pela concentração de propriedade. Revista Contemporânea de Contabilidade, 16(41), 117-136. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2019v16n41p117
Gómez-Mejía, L. R., Cruz, C., Berrone, P., & De Castro, J. (2011). The bind that ties: Socioemotional wealth preservation in family firms. Academy of Management Annals, 5(1), 653-707. https://doi.org/10.5465/19416520.2011.593320
Gujarati, D. N., & Porter, D. C. (2011). Econometria básica (5a ed.). Amgh.
Hair, J. F., Jr., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados (6a ed.). Bookman.
Harford, J., Mansi, S. A., & Maxwell, W. F. (2008). Corporate governance and firm cash holdings in the US. Journal of Financial Economics, 87(3), 535-555. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2007.04.002
Hart, O., & Moore, J. (1988). Incomplete contracts and renegotiation. Econometrica: Journal of the Econometric Society, 56(4), 755-785. https://doi.org/10.2307/1912698
Helsen, Z., Lybaert, N., Steijvers, T., Orens, R., & Dekker, J. (2017). Management control systems in family firms: A review of the literature and directions for the future. Journal of Economic Surveys, 31(2), 410-435. https://doi.org/10.1111/joes.12154
Hsu, A. W., & Liu, S. H. (2018). Parent-subsidiary investment layers and the value of corporate cash holdings. Review of Quantitative Finance and Accounting, 51(3), 651-681. https://doi.org/10.1007/s11156-017-0684-3
Im, H. J., Park, H., & Zhao, G. (2017). Uncertainty and the value of cash holdings. Economics Letters, 155, 43-48. https://doi.org/10.1016/j.econlet.2017.03.005
Jensen, M. C. (1986). Agency costs of free cash flow, corporate finance, and takeovers. The American Economic Review, 76(2), 323-329.
Jensen, M. C., & Meckling, W. H. (1976). Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, 3(4), 305-360. https://doi.org/10.1016/0304-405X(76)90026-X
Keynes, J. M. (1936). General theory of employment, interest, and money. Palgrave Macmillan.
Lin, Y. M., & Shen, C. A. (2015). Family firms’ credit rating, idiosyncratic risk, and earnings management. Journal of Business Research, 68(4), 872-877. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2014.11.044
Liu, Y. (2011). Founding family ownership and cash holdings. Journal of Financial Research, 34(2), 279-294. https://doi.org/10.1111/j.1475-6803.2011.01291.x
Loncan, T. R., & Caldeira, J. F. (2014). Estrutura de capital, liquidez de caixa e valor da empresa: Estudo de empresas brasileiras cotadas em bolsa. Revista Contabilidade & Finanças, 25(64), 46-59. https://doi.org/10.1590/S1519-70772014000100005
Luo, X., & Bhattacharya, C. B. (2009). The debate over doing good: Corporate social performance, strategic marketing levers, and firm-idiosyncratic risk. Journal of Marketing, 73(6), 198-213. https://doi.org/10.1509/jmkg.73.6.198
Manoel, A. A. S., & Moraes, M. B. C. (2019). Cash holdings in Brazil: A study considering the effects of financial constraints and the adoption of international financial reporting standards. Revista Universo Contábil, 14(2), 118-136. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2018214
Manoel, A. A. S., & Moraes, M. B. C. (2022). Conservadorismo contábil e o valor de mercado do caixa no Brasil. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 24(2), 383-399. https://doi.org/10.7819/rbgn.v24i2.4182
Marques, V. A., Zucolotto, A. F., Acerbe, L. G., & Zanoteli, E. J. (2022). Incerteza econômica e nível de agressividade tributária das empresas listadas na B3. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, 16(1), 94-111. http://dx.doi.org/10.17524/repec.v16i1.2992
Meglio, O., & King, D. R. (2019). Family businesses: Building a merger and acquisition research agenda. Advances in Mergers and Acquisitions, 18, 83-98. https://doi.org/10.1108/S1479-361X20190000018006
Mendonça, F. P., Klotzle, M. C., Pinto, A. C. F., & Montezano, R. M. S. (2012). A relação entre risco idiossincrático e retorno no mercado acionário brasileiro. Revista Contabilidade & Finanças, 23(60), 246-257. Available at: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=257124791008
Modigliani, F., & Miller, M. H. (1958). The cost of capital, corporation finance and the theory of investment. The American Economic Review, 48(3), 261-297.
Mortal, S., Nanda, V., & Reisel, N. (2020). Why do private firms hold less cash than public firms? International evidence on cash holdings and borrowing costs. Journal of Banking & Finance, 113, 105722. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2019.105722
Núcleo de Pesquisa em Economia Financeira. (2021). Open data – bases online – SMB factor (details) e HML factor (details). http://nefin.com.br/data/risk_factors.html
Oliveira, R. M., Pimenta, D. P., Ferreira, M. P., & Ribeiro, A. M. (2020). Desempenho da aquisição corporativa entre empresas brasileiras familiares e não familiares de capital aberto. Advances in Scientific and Applied Accounting, 13(3), 125-146. http://dx.doi.org/10.14392/asaa.2020130307
Oliveira, R. M., Pimenta, D. P., Ferreira, M. P., & Ribeiro, A. M. (2022). Análise da aquisição corporativa na remuneração de executivos: Um estudo entre empresas brasileiras familiares e não familiares. Enfoque: Reflexão Contábil, 41(1), 131-146. https://doi.org/10.4025/enfoque.v41i1.53846
Opler, T., Pinkowitz, L., Stulz, R., & Williamson, R. (1999). The determinants and implications of corporate cash holdings. Journal of Financial Economics, 52(1), 3-46. https://doi.org/10.1016/S0304-405X(99)00003-3
Ozkan, A., & Ozkan, N. (2004). Corporate cash holdings: An empirical investigation of UK companies. Journal of Banking & Finance, 28(9), 2103-2134. https://doi.org/10.1016/j.jbankfin.2003.08.003
Park, K., & Jang, S. (2019). Cash regimes and the franchise system: An extension of the marginal value of cash. Tourism Economics, 25(2), 235-252. https://doi.org/10.1177/1354816618797865
Pereira, A., Júnior, Pereira, V. S., & Penedo, A. S. T. (2021). O efeito da retenção de caixa e investimento na performance operacional de companhias brasileiras exportadoras e domésticas em períodos de crescimento econômico e recessão. Revista Contemporânea de Contabilidade, 18(46), 148-162. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2021.e73580
Pinkowitz, L., Stulz, R. M., & Williamson, R. (2006). Does the contribution of corporate cash holdings and dividends to firm value depend on governance? A cross-country analysis. The Journal of Finance, 61(6), 2725-2751. https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2006.01003.x
Pinkowitz, L., Stulz, R. M., & Williamson, R. (2016). Do US firms hold more cash than foreign firms do? The Review of Financial Studies, 29(2), 309-348. https://doi.org/10.1093/rfs/hhv064
Pinkowitz, L., & Williamson, R. (2007). What is the market value of a dollar of corporate cash? Journal of Applied Corporate Finance, 19(3), 74-81. https://doi.org/10.1111/j.1745-6622.2007.00148.x
Rajverma, A. K., Misra, A. K., Mohapatra, S., & Chandra, A. (2019). Impact of ownership structure and dividend on firm performance and firm risk. Managerial Finance, 45(8), 1041-1061. https://doi.org/10.1108/MF-09-2018-0443
Santos, T. R., & Silva, J. O. (2018). A influência da família tem algum efeito? Análise da remuneração dos executivos das empresas familiares e não familiares. Revista de Contabilidade e Organizações, 12, e148149. https://doi.org/10.11606/issn.1982-6486.rco.2018.148149
Schauten, M. B. J., Van Dijk, D., & Van der Waal, J.-P. (2013). Corporate governance and the value of excess cash holdings of large European firms. European Financial Management, 19(5), 991-1016. https://doi.org/10.1111/j.1468-036X.2011.00615.x
Silva, J. O. D. (2015). Remuneração variável de executivos em empresas familiares brasileiras (Doctoral Thesis). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
Villalonga, B., & Amit, R. (2006). How do family ownership, control and management affect firm value? Journal of Financial Economics, 80(2), 385-417. https://doi.org/10.1016/j.jfineco.2004.12.005
Ward, C., Yin, C., & Zeng, Y. (2018). Institutional investor monitoring motivation and the marginal value of cash. Journal of Corporate Finance, 48, 49-75. https://doi.org/10.1016/j.jcorpfin.2017.10.017
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Marília Paranaíba Ferreira, Alex Mussoi Ribeiro, Ernesto Fernando Rodrigues Vicente

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O conteúdo do(s) artigo(s) publicados na RC&F são de inteira responsabilidade do(s) autores, inclusive quanto a veracidade, atualização e precisão dos dados e informações. Os autores cedem, antecipadamente, os direitos autorais à Revista, que adota o sistema CC-BY de licença Creative Commons. Leia mais em: https://creativecommons.org/licenses/.
A RC&F não cobra taxa para a submissão de artigos. A submissão de artigo(s) à RC&F implica na autorização do(s) autor(es) para sua publicação, sem pagamento de direitos autorais.
A submissão de artigos autoriza a RC&F a adequar o texto do(s) artigo(s) a seus formatos de publicação e, se necessário, efetuar alterações ortográficas, gramaticais e normativas.