Proteção legal de ecótonos e restingas contíguas a manguezais na ilha de Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.11606/eISSN.2236-2878.rdg.2024.214489Palavras-chave:
Áreas de Preservação Permanente, Lacunas Técnico-Normativas, Vegetação LitorâneaResumo
Devido à tendência de aumento do nível médio do mar, a Ilha de Santa Catarina, Sul do Brasil, está vulnerável ao afogamento dos bosques de mangue e compressão costeira. Esta última potencializada pelas forças da expansão urbano-imobiliária, favorecidas por conflitos de interpretações técnico-normativas acerca da tutela jurídica de ecótonos e restingas contíguas a manguezais, feições que tendem a acomodar novos bosques de mangue no futuro próximo. Em vista disso, este artigo teve como objetivo discutir concepções jurídico-científicas que clarifiquem as circunstâncias em que estes dois ambientes são considerados como áreas de preservação permanente (APP). Quanto aos ecótonos manguezal-restinga, estes são parcialmente tutelados como APP pela Lei Complementar (LC) Municipal n° 482/2014 e LC nº 739/2023, dependendo das suas expressões florístico-topográficas. Para garantir a tutela integral dos “manguezais em toda a sua extensão”, é necessário conferir interpretação ao inciso VII, do art. 4º, da Lei nº 12.651/2012, que considere a incidência da proteção do referido dispositivo ao manguezal propriamente dito e ao ambiente de transição (ecótono manguezal-restinga). Tal interpretação abrange ao entendimento de que a tutela das “restingas estabilizadoras de mangue” como APP abarca a proteção das formações vegetacionais de restinga contíguas e associadas àquele ecossistema. Situações estas correntes e aplicáveis à toda extensão litorânea brasileira.
Downloads
Referências
ALBUQUERQUE, A. G. B. M.; FERREIRA, T. O.; CABRAL, R. L.; NÓBREGA, G. N.; ROMERO, R.E.; MEIRELES, A.J.A.; OTERO, X.L.; et al. Hypersaline tidal flats (apicum ecosystems): the weak link in the tropical wetlands chain. Environmental Reviews, v. 22, n. 2, p. 99–109, 2014.
ALMEIDA JÚNIOR, E. B.; CORREIA, B. E. F.; SANTOS-FILHO, F. S. Diversity and structure of the woody component of a restinga in Alcântara, Maranhão State, Brazil. Acta Brasiliensis, v. 4, n. 2, p. 85, 2020. DOI: https://doi.org/10.22571/2526-4338261.
BALTZER, F; L. R LAFOND. Marais maritimes tropicaux. Revue de géographie physique et de géologie dynamique. Paris, n. 13, v. 2 p. 173-196, 1971.
BELLOLI, T. F.; GUASSELLI, L. A.; KUPLICH, T.; RUIZ, L. F. C.; SIMIONI, J. P. D. Classificação Baseada em Objeto de Tipologias de Cobertura Vegetal em Área Úmida Integrando Imagens Ópticas e SAR. Revista Brasileira de Cartografia, v 74, n. 1, 67-83, 2022. DOI: https://doi.org/10.14393/rbcv74n1-61277.
BENJAMIN, A. H.. Hermenêutica do novo Código Florestal. In: Doutrina: edição comemorativa, 25 anos. Brasília: Superior Tribunal de Justiça. p. 161-174, 2014.. Disponível em: https://ww2.stj.jus.br/publicacaoinstitucional/index.php/Dout25anos/issue/view/30/showToc. Acesso em: 29 jul. 2020.
BIGARELLA, J, J. Contribuição ao Estudo da Planície Litorânea do Estado do Paraná. Arquivos de Biologia e Tecnologia, v. 1, p. 75-111, 1946.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução nº 4, de 18 de setembro de 1985. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre. Acesso em: 6 jul. 2020
BRASIL. Secretaria do Patrimônio Da União. Ministério do Planejamento e Orçamento. Legislação imobiliária da União: anotações e comentários às leis básicas. Brasília: MPog, 2002c.
BRESOLIN, A. Flora da restinga da Ilha de Santa Catarina. Trabalho submetido à Universidade Federal de Santa Catarina para provimento do cargo de Professor Titular. Florianópolis: 1979.
CEPAL. Comision Economica Para America Latina. Generación e integración de bases de datos climáticas históricas y de proyecciones de cambio climático para la gestión de riesgos costeros en el estado de Santa Catarina, Brasil. Santiago. 2016. Disponível em: file:///C:/Users/boaav/Downloads/S1600971_es.pdf. Acesso em: jun. 2023.
CHAVES, F. O.; SOARES, M. L. G.; ESTRADA, G. C. D.; CAVALCANTI, V. F. Maintenance of Mangrove Forests through the Conservation of Coastal Ecosystems. Journal of Coastal Research, v. 56, 395-399, 2009.
CINTRÓN-MOLERO, G.; SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Los manglares de la costa brasileña: revisión preliminar de la literatura. Montevidéu: ROSTLAC/UNESCO, 1981.
CINTRÓN-MOLERO, G.; SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Introduccion a la ecologia del manglar. Montevidéu: ROSTLAC/UNESCO, 1983.
CINTRÓN-MOLERO, G., SCHAEFFER-NOVELLI, Y., ROVAI, A.S., ABUCHAHLA, G. M. D. O. The Mangrove-Salt Marsh Complex: A Dynamic Landscape Approach. In: SCHAEFFER-NOVELLI, Y., ABUCHAHLA, G.M.D.O., CINTRÓN-MOLERO, G. (ed.) Brazilian Mangroves and Salt Marshes. Cham: Springer Nature, p. 365-380, 2023. https://doi.org/10.1007/978-3-031-13486-9_18.
COELHO-JR, C. Ecologia de manguezais: zonação e dinâmica da cobertura vegetal em gradientes ambientais, Cananéia, São Paulo, Brasil. 2003, 166 p. Tese (doutorado em Oceanografia) Instituto Oceanográfico, Universidade de São Paulo.
DANSEREAU, P. Zonation et sucession sur la restinga de Rio de janeiro. I. Halosére. Revue Canadienne de Biologie, v. 6, n.3, p. 448-477, 947.
DE DOMINICIS, M. Mangrove forests can be an effective coastal defence in the Pearl River Delta, China. Communications Earth & Environment. v. 4, n. 13, 2023. DOI: https://doi.org/10.1038/s43247-022-00672-7.
DUKE, N. C. Mangrove floristics and biogeography. In: Tropical Mangrove Ecosystems. Robertson, A.I. Alongi, D.M. (orgs.).Washington: American Geophysical Union, p. 63-100, 1992. DOI: http://dx.doi.org/10.1029/ce041p0063.
EPAGRI/CIRAM. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Litoral on-line. 2023. Dados da Estação Maregráfica 2951 - Florianópolis (Sul da Ilha). Disponível em: https://ciram.epagri.sc.gov.br/litoral-online/. Acesso em: 21 jul. 2023.
FALKENBERG. D. B. Aspectos da flora e da vegetação secundária da restinga de Santa Catarina, Sul do Brasil. Insula, n. 28, p. 1-30, 1999.
FERRETTI, O. E. Áreas protegidas na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. ACTA Geográfica, Boa Vista: v. 13, n. 31, 2019.
FLORIANÓPOLIS. Lei Complementar n° 482, de 17 de janeiro de 2014. Plano Diretor do Município de Florianópolis. Disponível em: http://leismunicipa.is/nmtlr. Acesso em: 24 jul. 2023.
FLORIANÓPOLIS. Lei complementar nº 739, de 04 de maio de 2023. Altera a lei complementar nº 482, de 2014 (Plano Diretor de Florianópolis) e consolida seu processo de revisão. Disponível em: http://leismunicipa.is/0j7w8. Acesso em: 24 jul. 2023.
GUIMARÃES, D. T. Dicionário Jurídico. 27ª Ed.. Ridel, 2023.
HENNEMANN, M. C. Mapeamento, Regeneração e Proteção da Cobertura Vegetal da Ilha de Santa Catarina – Florianópolis/SC. 2021, 155 p. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/229784. Acesso em: 30 mar. 2022.
HUTCHINGS, P. A.; SAENGER, P. Ecology of Mangroves. [s.l.]: University of Queensland Press(Australia), 1987.
LAMBERTI, A. Contribuição ao conhecimento da ecologia das plantas do manguezal de Itanhaém. Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras: São Paulo, n. 23, 1969.
LEWIS, R. R., III; MILBRANDT, E. C.; BROWN, B.; et al. Stress in mangrove forests: Early detection and preemptive rehabilitation are essential for future successful worldwide mangrove forest management. Marine Pollution Bulletin, v. 109, n. 2, p. 764–771, 2016.
LINDSEY, R.; LUMPKIN, R.; JOHNSON, G.; THOMPSON, P.; SWEET, W. Climate Change: Global Sea Level. 2022. Eua: Climate.gov. Science & information for a climate smart-nation. Disponível em:https://www.climate.gov/news-features/understanding-climate/climate-change-global-sea-level. Acesso em: jun. 2023.
LOVELOCK C.E.; Feller I.C. 2003. LOVELOCK, Catherine E.; FELLER, Ilka C. Photosynthetic performance and resource utilization of two mangrove species coexisting in a hypersaline scrub forest. Oecologia, v. 134, n. 4, p. 455–462, 2003.
LOVELOCK C.E.; Feller I.C. Photosynthetic performance and resource utilization of two mangrove species coexisting in a hypersaline scrub forest. Oecologia. v. 134, n. 4, p. 455-462, 2003.
LUGO, A. E. Mangrove Ecosystems: Successional or Steady State? Biotropica, v. 12, n. 2, p. 65,1980.
LUGO, A. E.; SNEDAKER, S. C. The ecology of mangroves. A Rev. Ecol. Syst., v. 5, p. 39-64, 1974.
MASCARO, A. L. Introdução ao Estudo do Direito. Atlas Editora, 2021.
MAZDA, Y.; SATO, Y.; SAWAMOTO, S.; YOKOCHI, H. and WOLANSKI, E. Links between physical, chemical and biological processes in Bashita-minato, a mangrove swamp in Japan. Estuarine, Coastal and Shelf Science, v. 31, n. 6, p. 817–833, 1990.
MCIVOR, A.L.; Spencer, T.; Moller, I.; Spalding. M. The response of mangrove soil surface elevation to sea level rise. The Nature Conservancy and Wetlands International, n. 42, 59 p., 2013.
MCKEE K.L.; KRAUSS K.W.; CAHOON D.R. Does geomorphology determine vulnerability of mangrove coasts to sea-level rise? In: SIDIK F, FRIESS D.A. (eds) Dynamic sedimentary environments of mangrove coasts. Amsterdam: Elsevier, p. 255-272, 2021.
MEDEIROS, D. H. M.; CAVALCANTE, A. A.; PINHEIRO, L. S.; DE MEDEIROS R. R. Variação longitudinal da salinidade do estuário hipersalino do Rio Apodi/Mossoró (Rio Grande do Norte, Brasil). Revista Brasileira de Geografia Física, v. 11, n. 03, p. 850-863, 2018.
MEDINA, E.; CUEVAS, E.; POPP, M.; et al. Soil Salinity, Sun Exposure, and Growth of Acrostichum aureum, the Mangrove Fern. Botanical Gazette, v. 151, n. 1, p. 41-49, 1990.
MENÉNDEZ, P.; LOSADA, I. J. TORRES-ORTEGA, S; NARAYAN, S.BECK, M. W. The Global Flood Protection Benefits of Mangroves. Scientific Reports. V. 10, 2020. Disponível em: https://www.nature.com/articles/s41598-020-61136-6. Acesso em: 05 fev. 2020.
METZGER, J. O Código Florestal tem base científica? Conservação e Natureza, Curitiba: v.8, n.1, p. 92-99, 2010.
NASCIMENTO, D. V.; HADLICH, G. M.; MENDONÇA, L. F. F.; et al. Evolução espacial de apicuns: fatores antrópicos e naturais na Baía de Todos os Santos, costa Nordeste do Brasil. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, v. 53, p. 116-138, 2022.
OSLAND, M. J.; ENWRIGHT, N.; STAGG, C. L. Freshwater availability and coastal wetland foundation species: ecological transitions along a rainfall gradient. Ecology, v. 95, n. 10, p. 2789-2802, 2014.
PULNER, R. DE. C. L. Análise crítica da cientificidade da legislação relativa a manguezais. Curitiba: Sesqui centenário, 2007.
RAMBO, B. A Fisionomia do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Imprensa Oficial, 1942.
REITZ, P. Q. Vegetação da Zona Marítima de Santa Catarina. Sellowia, v. 13, p. 17-115, 1961.
RICKLEFS, R. E.; SCHWARZBACH, Andrea E.; RENNER, S. S. Rate of Lineage Origin Explains the Diversity Anomaly in the World’s Mangrove Vegetation. The American Naturalist, v. 168, n. 6, p. 805-810, 2006.
ROVAI, A. S.; TWILLEY, R. R.; CHRISTENSEN, A.; et al. Biomass allocation of tidal freshwater marsh species in response to natural and manipulated hydroperiod in coastal deltaic floodplains. Estuarine, Coastal and Shelf Science. v. 268, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.ecss.2022.107784. Acesso em: 6 jun. 2023.
SARUBO, S. C.; LIGNON, M. C.; SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Monitoramento dos ecótonos entre manguezal e marisma e entre manguezal e vegetação de restinga. Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo. Scielo Books. São Paulo: p. 108-115, 2015.
SCHAEFFER-NOVELLI, Y. A diversidade do ecossistema manguezal. In: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio. Atlas dos Manguezais do Brasil. Brasília: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, p. 23-36, 2018.
SEMENIUK, V. Mangrove distribution in northwestern Australia in relationship to regional and freshwater drainage. Vegetatio, v. 53, p. 11-31, 1983.
SERRANO, O., ALMAHASHEER, H; DUARTE, C. M.; IRIGOIEN, X. Carbon stocks and accumulation rates in Red Sea seagrass meadows. Scientific Reports. 2018.
SILVEIRA, Y. G.; BONETTI, J. Assessment of the physical vulnerability to erosion and flooding in a sheltered coastal sector: Florianópolis Bay, Brazil. Journal of Coastal Conservation, v. 23, n. 2, p. 303-314, 2018.
SMITH III, T. J. Forest structure. In: ROBERTSON, A. I. AND ALONGI, D. M. (eds): Tropical Mangrove Ecosystem. Washington, Amercian Geophysical Union, p. 101-136, 1992.
SORIANO-SIERRA, E.J. Ecossistemas de marismas, II . A Fitocenosis. In: II Simpósio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Brasileira. ACIESP: São Paulo. v.2, p.142-9, 1990.
SOUZA SOBRINHO, R.I. BRESOLIN A. KLEIN R.M. Os manguezais na Ilha de Santa Catarina. Insula, v.2, p. 1-21, 1969.
SOUZA, K. I. S. DE; CHAFFE, P. L. B.; PINTO, C. R. S. C. DE. Cartografia para análises ambientais: definição de áreas de preservação permanente de corpos hídricos naturais. In: LEITE, J. R. M.; BORATTI, L. V.; CAVEDON-CAPDEVILLE, F. S. (Org.). Direito ambiental e geografia: relação entre geoinformação, marcos legais, políticas públicas e processos decisórios, Rio de Janeiro: Lumen Juris, p. 151–199, 2020. Disponível em: https://bdjur.stj.jus.br/jspui/handle/2011/155745. Acesso em: 6 jun. 2023.
SOUZA, M.L.E.R.; FALKENBERG, D.B.; AMARAL, L.G.; FRONZA, M.; ARAUJO, A.C.; Sá, M.R. Vegetação do Pontal de Daniela, Florianópolis, SC, Brasil. I. Levantamento florístico e mapa fitogeográfico. Insula, v. 21, p. 87-117, 1992.
STEWART, G. A., TWIDALE, C. R., BRADLEY, J. Geomorphology of the North Kimberley área, W.A. CSIRO Land Research Surveys. n 4, p. 26-32, 1960.
TOMLINSON, P. Barry. The Botany of Mangroves. [s.l.]: Cambridge University Press, 2016.
TWILLEY, R. R.; SNEDAKER, S. C.; YÁÑES-ARANCIBIA, A.; MEDINA, E. Biodiversity and ecosystem processes on tropical estuaries: perspectives of mangrove ecosystems. In: MOONEY, H. A ; CUSHMAN, J. H. e MEDINA, E. et. al. (eds): Functional Roles Biodiversity: A Global Perspective, p.327-370, 1996.
ULE, E. Die Vegetation von Cabo Frio an der Küste von Brasilien. Botanische Jahrbücher für Systematik, Pflanzengeschichte und Pflanzengeographie, v. 28, p. 511-28, 1901.
WAECHTER, J.L. Aspectos ecológicos da vegetação de restinga no Rio Grande do Sul, Brasil. Comunicações do Museu de Ciências da PUCRS (Série Botânica), n. 33 p. 49-68, 1985.
WARD, R. D.; DE LACERDA, L. D. Responses of mangrove ecosystems to sea level change. In: Dynamic Sedimentary Environments of Mangrove Coasts. [s.l.]: Elsevier, p. 235-253, 2021. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/b978-0-12-816437-2.00002-1. Acesso em: 14 Jul. 2023.
WOLANSKI, E. Hydrodynamics of mangrove swamps and their coastal waters. Hydrobiologia, v. 247, n. 1–3, p. 141-161, 1992.
WOODROFFE, C.D; ROGERS K., McKee K.L.; et al. Mangrove sedimentation and response to relative sea-level rise. Annu Rev Mar Sci, v. 8, p. 243-266, 2016.
XIE, D.; SCHWARZ, C.; BRÜCKNER, M. Z. M.; et al. Mangrove diversity loss under sea-level rise triggered by bio morphodynamic feedbacks and anthropogenic pressures. Environmental Research Letters, v. 15, n. 11, 2020. DOI: https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1748-9326/abc12.
YAO, Q.; COHEN. M.; LIU, K.; FAN, D.; et al. Mangrove expansion at poleward range limits in North and South America: Late-Holocene climate variability or Anthropocene global warming? CATENA, v. 216, 2022. DOI: https://doi.org/10.1016/j.catena.2022.106413.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Tadeu Maia Portela Nogueira, Kleber Isaac Silva de Souza, Mariana Coutinho Hennemann, Catia Regina Silva de Carvalho Pinto

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution BY-NC-SA que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. A licença adotada enquadra-se no padrão CC-BY-NC-SA.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).