Gerenciamento de riscos de desastres naturais em Santa Catarina

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/eISSN.2236-2878.rdg.2024.227702

Palavras-chave:

Desastres naturais, Chuva intensa, Gerenciamento de risco, Santa Catarina

Resumo

Desastres naturais causam mortes, danos e significativos prejuízos às cidades brasileiras. Santa Catarina, situada no Sul do Brasil, região geograficamente propensa à variabilidade climática, sofre com frequentes desastres meteorológicos, climatológicos, geológicos e hidrológicos. Entre 1993 e 2023, eventos extremos desalojaram ou desabrigaram mais de 1 milhão de catarinenses, com enxurradas, chuvas intensas e inundações sendo responsáveis pela maioria dos casos. O objetivo deste estudo foi analisar os principais riscos dessas três ocorrências intensificadas pelo aquecimento global ao qual o Estado de Santa Catarina está exposto e identificar os respectivos graus de probabilidade e impacto. A metodologia foi dividida em identificação dos riscos, classificação dos riscos, análise quantitativa dos riscos, planejamento de respostas aos riscos, e monitoramento e mitigação dos riscos. O estudo analisa os três principais fenômenos (chuvas intensas, enxurradas e inundações) para propor um método de gerenciamento de riscos que possa contribuir na implementação de políticas públicas para mitigar os impactos e aumentar a resiliência das comunidades afetadas. A pesquisa evidencia que as enxurradas são os riscos de maior impacto e, por isso, precisam ser prioridade nas gestões públicas, já que a tendência é que os fenômenos ocorram com mais frequência e maior intensidade ao longo do tempo devido aos efeitos das mudanças climáticas.  

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Biografia do Autor

  • Bianca Bertoli, Instituto Federal de Santa Catarina

    Possui graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2016) e é mestranda do Instituto Federal de Santa Catarina em Clima e Ambiente. Atua desde o fim do curso como repórter em Santa Catarina. Atualmente trabalha na NSC Comunicação, com jornalismo digital e impresso, em Blumenau.

  • Cássio Aurélio Suski, Instituto Federal de Santa Catarina

    possui graduação em Engenharia de Produção Mecânica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2001), Mestrado (2004) e Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais na UFSC (2011) e Pós-Doutorado pela Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC em 2020. Participou da gestão do Instituto Federal Catarinense (IFC) como Diretor Geral e Diretor Administrativo do Câmpus Ibirama, assim como atuou como Chefe do Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus Itajaí. Atualmente é Professor Pesquisador do Curso Técnico em Mecânica, do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e do Programa de Pós-Graduação - Mestrado em Clima e Ambiente, é avaliador institucional do INEP e Signatário do Movimento ODS - Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Tem experiência na área de Engenharia de Produção Mecânica, com ênfase em Engenharia de Materiais, Administração de Empresas e Gerenciamento de Riscos, bem como em Gestão educacional e Desenvolvimento de equipamentos.Possui experiência de dez anos com projetos de adequação de complexos industriais dentro das diretrizes básicas para o desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental dentro de empresas por meio da certificação ISO 14001, assim como atua desde 2017 em projetos de pesquisa de análise de gases de efeito estufa nas principais fontes de emissões relacionadas à Mudança de Uso da Terra e Floresta, Agropecuária, Energia, Resíduos e Processos Industriais e Uso de Produtos, destacando trabalhos em fontes de combustão móveis e estacionárias.Possui ainda experiência em PDI com o desenvolvimento de protótipos, proposição de propriedade intelectual e depósito de patentes, inclusive com transferência de tecnologia para o setor produtivo e está inserido em diversos projetos de pesquisa de construção de inventários de gases de efeito estufa dos modais rodoviário, aéreo, ferroviário e aquaviário, além de participar de estudos de gases gerados por compostagem e por resíduos sólidos urbanos, de forma geral, seja em aterros sanitários ou em processos de reciclagem.Desenvolve ainda trabalhos de medições de concentrações dos poluentes CO, NO, NO2, O3, SO2, CO2, MP10 e MP2.5 a partir do sistema QUALAR da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), de reanálises de Dust, Black Carbon (BC), Organic Carbon (OC) e Dióxido de Enxofre (SO2) do MERRA-2, sensoriamento remoto AOD e FRP pelo MODIS; NO2, O3, CO2, CH4, SO2, HCHO e CHOCHO pelo OMI, CO pelo MOPITT e precipitação pelo GPCP, bem como estudos de modelagem com o modelo de Mesoescala WRF-Chem a fim de analisar o transporte meteorológico-químico de gases poluentes em escala regional, com inclusão de esquemas químicos de aerossol e fase gasosa, derivados de emissão e concentração de tais poluentes.Estudos do Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (IVDN) por meio de imagens Datum WGS 1984, Satélite Landsat 8, sensor OLI (Operational Land Imager, bandas 4 e 5) e satélite Sentinel 2 lançado como parte do Programa Copernicus da Agência Espacial Européia, assim com da Temperatura de Superfície Terrestre (TST) com imagem Landsat 8, sensor TIRS (Thermal Infrared Sensor, banda 10) com resolução espacial de 30 metros também continuam em desenvolvimento.Orientou e orienta diversas dissertações de mestrado, com ampla atuação de programa de pós-graduação stricto sensu nas linhas de desenvolvimento tecnológico, aquecimento global, gases de efeito estufa e eventos extremos, participa de grupo de pesquisa credenciado no CNPQ para dedicar-se ao estudo de temáticas correlatas ao Clima e Ambiente.

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2025-01-20

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Como Citar

Bertoli, B., & Suski, C. A. (2025). Gerenciamento de riscos de desastres naturais em Santa Catarina. Revista Do Departamento De Geografia, 44, e227702 . https://doi.org/10.11606/eISSN.2236-2878.rdg.2024.227702