A malacofauna fóssil da Bacia de Itaboraí, Rio de Janeiro: histórico dos estudos e perspectivas para o futuro
DOI:
https://doi.org/10.7594/revbio.11.02.01Palavras-chave:
Gastropoda, Mollusca, Paleoceno Médio, Pulmonata, TerciárioResumo
Os calcários da Bacia de Itaboraí (Paleoceno Médio) guardam um registro fóssil riquíssimo, composto principalmente por mamíferos e gastrópodes pulmonados, mas também contando com aves, répteis, anfíbios e vegetais. Esses fósseis começaram a ser estudados na década de 1930, com o início da exploração do calcário para a produção de cimento, e muitos mais foram descobertos durante as décadas seguintes, até a bacia ser abandonada com o final das atividades da pedreira nos anos 80. Só recentemente o estudo desses fósseis foi retomado. Apesar da extensa pesquisa, o conhecimento sobre a fauna fóssil de Itaboraí permanece incompleto, não indo muito além das descrições originais das espécies.Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2018-04-23
Edição
Seção
Revisão
Licença
Salientamos que nossa revista não detém copyright, estes são exclusivos do autor do texto. Pretendemos com isso não criar entraves ao acesso do material publicado e atingir com mais intensidade nosso objetivo de divulgação da ciência.
Como Citar
Salvador, R. B., & Simone, L. R. L. de. (2018). A malacofauna fóssil da Bacia de Itaboraí, Rio de Janeiro: histórico dos estudos e perspectivas para o futuro. Revista Da Biologia, 11(2), 1-6. https://doi.org/10.7594/revbio.11.02.01