Entre restos e rastros: a história aberta e seus recomeços. Notas a partir de Benjamin e Didi‐Huberman

Autores

  • Iaci d’Assunção Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p17-36

Palavras-chave:

História,  Arte,  Resto,  Imagem,  Recomeço

Resumo

Na  “história  aberta”,  proposta  por  Walter  Benjamin,  o  linear  e  o   cronológico  seriam  uma  possibilidade  dentre  várias.  O  presente  em que  se   escreve/inscreve  a  história  imobilizaria  o  passado  e, simultaneamente,  o   impregnaria,  a  partir  do  agora,  de  novos significados.  A  montagem,  ideia   central  para  Benjamin,  seria  uma operação que poderia ser  sempre   aperfeiçoada e  se  ligaria  a  esta abertura.  Georges  Didi-­‐Huberman  segue  os   rastros  deixados  por Benjamin  e  explora  as  possibilidades  de  recomeço  da   história  frente à  esta  abertura  e  nos  coloca  diante  da  imagem  e  de  seus   restos  e malícias

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Biografia do Autor

  • Iaci d’Assunção Santos, Universidade Federal do Rio de Janeiro
    Doutoranda  em  História  e  Teoria  da  Arte,  PPGAV-EBA/UFRJ

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Publicado

2017-05-03

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

Santos, I. d’Assunção. (2017). Entre restos e rastros: a história aberta e seus recomeços. Notas a partir de Benjamin e Didi‐Huberman. Revista ARA, 2, 17-36. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v0i2p17-36