Nos meandros da memória. Tensões e contensões do brincar

Autores

  • Marcos Rizolli Universidade Presbiteriana Mackenzie

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v13i13p123-136

Palavras-chave:

Brincar, Brinquedos, Infância

Resumo

A memória da infância, quase sempre, reivindica lembranças leves, ingênuas e descompromissadas. No cenário em que estamos, a mente adulta – quase idosa – foi interpelada pela voz do menino para performar um giro memorial, num convite para rever as camadas do meu tempo. Então, com a minha arte, foram produzidos desenhos em grafite e sépia sobre papel (com posterior tratamento digital) com o intuito de produzir uma imagética diegese. Como talvez gostaria Warburg, criei um pequeno atlas do brincar para, de algum modo, responder aquilo que teria indagado Didi-Huberman: o que são as emoções?

 

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Referências

AUGÉ, Marc. Oblivion. Minneapolis: Minnesota University Press, 2004.

DIDI-HUBERMAN, Georges. O que são as emoções? São Paulo: 34, 2016.

LISPECTOR, Clarice. Um Sopro de Vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.

MELLO, R.L.S. Excerto extraído da Chamada ARA 13. São Paulo: FAU/USP, 2022. Disponível em https://www.revistas.usp.br/revistaara/announcement/view/1418. Acesso em 14 novembro 2022.

WARBURG, Aby. Fragments sur l’expression. Paris: l’Ecarquillé Lotta, 2015.

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Publicado

2022-12-26

Como Citar

Rizolli, M. (2022). Nos meandros da memória. Tensões e contensões do brincar. Revista ARA, 13(13), 123-136. https://doi.org/10.11606/issn.2525-8354.v13i13p123-136