O ritual do candomblé refletido na sala de espetáculo: troca de ideias sobre e com o texto O caráter social da música de Cristopher Small (1987)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-7117.rt.2020.160453Palavras-chave:
Orixá, Candomblé, Música brasileira, Afrobrasileiro, OganResumo
Este texto busca observar os pontos e contrapontos comuns que se encontram entre o Ritual do Candomblé e a Sala de Concerto. Discutindo seus cânones, similaridades e diferenças através da visão de Christopher Small (1987), que observa a Sala de Concerto como parte de um ritual que inclui o “musicar”, ou “musicking”, e que traz além do ato da execução musical, todo um conjunto de etiquetas que acontecem nas duas agências, que incluem ações semelhantes e comportamentos de pessoas, desde o regente até o vendedor de ingressos. Por outro lado, as visões de Jorge Vasconcelos (2010), Sacramento de Almeida (2009) e Vitor da Trindade (2019), pesquisadores do Candomblé, com vivência no mundo dos Orixás como Ogan Omoloyê do Ilê Axé Jagun, vistos aqui como profissionais da música.
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