Epidemiological analysis of the three main causes of maternal deaths in Brazil from 2015 to 2020
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v102i6e-205151Keywords:
Maternal mortality, Hight-risk pregnancy, Descriptive epidemiology, ObstetricsAbstract
Objective: To trace the epidemiological profile of the three main causes of maternal deaths that occurred between 2015 and 2020 in Brazil. Methods: Descriptive, quantitative study with data collected from the Mortality Information System (SIM) of SUS regarding maternal deaths from hypertensive syndromes, hemorrhagic syndromes, and puerperal infections between 2015-2020. The variables selected were: region, age group, race/color, level of education, place of death, year of death, and time of pregnancy or puerperium when the death occurred. Results: There were a total of 3819 deaths during this period, with hypertensive syndromes accounting for 54.6% of the deaths among the three syndromic groups. Overall , there were more deaths in the year of 2015, in the Northeastern region, in hospitals and during immediate and late puerperium, that is, until 42 days postpartum. When it comes to the social economic variables, brown women, between 30-39 years old and with 8-11 years of schooling were the most affected. Conclusion: The study identified risk groups for maternal mortality that indicate social vulnerability, such as predominant non-white race, low education and Northeast region. Thus, it becomes necessary to propose better health conditions for pregnant women, in addition to early identification of these groups most affected by the triad of maternal mortality mentioned above, i.e., hypertensive syndromes, hemorrhagic syndromes and puerperal infections, to develop awareness campaigns and reduce maternal mortality.
Downloads
References
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Estudo da mortalidade de mulheres de 10 a 49 anos, com ênfase na mortalidade materna [Internet]. 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd11_03estudo_mortalidade_mulher.pdf
Viana RC, Novaes MRCG, Calderon IMP. Mortalidade materna - uma abordagem atualizada. Comun Ciênc Saúde. 2011;22(1):141–52.
Saúde materna - OPAS/OMS | Organização Pan-Americana da Saúde [Internet]. [citado em 11 de outubro de 2022]. https://www.paho.org/pt/node/63100
Lopes FBT, Moares MS, Bezerra APF, Rodrigues APRA, Santos NRS, Oliveira JS. Mortalidade Materna por Síndromes Hipertensivas e Hemorrágicas em uma Maternidade- Escola Referência de Alagoas. Cad Grad Biológicas e da Saúde-UNIT-ALAGOAS. 2017;4(2):149–62. https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/4493
Saúde M da. Gestação de Alto Risco Manual Técnico [Internet]. Gestação de Alto Risco Manual Técnico. 2012. 370–3 p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - Educa | Jovens [Internet]. Conheça o Brasil – População. [citado em 15 de junho de 2023]. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18319-cor-ou-raca.html
Federal S. População Brasileira – 2010 (Censo IBGE) [Internet]. Portal Institucional do Senado Federal. [citado em 15 de junho de 2023]. https://www12.senado.leg.br/institucional/responsabilidade-social/oel/panorama-nacional/populacao-brasileira
Da Silva LE, Freire FHMA, Pereira, RHM. Diferenciais de mortalidade por escolaridade da população adulta brasileira, em 2010. Cad Saúde Pública. 2016;32(4):1–12. Doi: 10.1590/0102-311X00019815
Chaves WB, Da Mota CP, Silva JLL da, Mouta RJ de O, Silva T da C, Dias Filho JC, et al. Perfil sociodemográfico de mulheres que tiveram partos domiciliares do município do Rio de Janeiro, no período de 2010 a 2017. Res Soc Dev. 2022;11(3):e22011326382. Doi: 10.33448/rsd-v11i3.26382
BRASIL. Ministério da Saúde. Monitoramento dos casos de arboviroses até a semana epidemiológica 18 de 2022. Vol. 53, Ministério da Saúde - Boletim Epidemiológico. 2022. 1–37 p.
Martins ACS, Silva LS. Epidemiological profile of maternal mortality. Rev Bras Enferm. 2018;71:677–83. Doi: 10.1590/0034-7167-2017-0624
Al-Rubaie ZTA, Askie LM, Ray JG, Hudson HM, Lord SJ. The performance of risk prediction models for pre-eclampsia using routinely collected maternal characteristics and comparison with models that include specialised tests and with clinical guideline decision rules: a systematic review. BJOG An Int J Obstet Gynaecol. 2016;123(9):1441–52. Doi: 10.1111/1471-0528.14029
Aldrighi JD, Wall ML, Souza SRRK. Experience of pregnant women at an advanced age. Rev Gauch Enferm [Internet]. 2018;39:e20170112. DOI: 10.1590/1983-1447.2018.2017-0112
Em dez anos, cai 26% o número de mães com menos de 15 anos no Brasil, aponta IBGE | Economia | G1 [Internet]. [citado em 11 de outubro de 2022]. https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/12/09/em-dez-anos-cai-26percent-o-numero-de-maes-com-menos-de-15-anos-no-brasil-aponta-ibge.ghtml
IBGE. Síntese de indicadores sociais. Vol. 39, I. 2016. 1–63 p.
Pícoli RP, Cazola LH de O, Lemos EF. Maternal mortality according to race/skin color in Mato Grosso do Sul, Brazil, from 2010 to 2015. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2017;17(4):729–37. Doi: 10.1590/1806-93042017000400007
BRASIL. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher PNDS 2006. Dimensões do Processo Reprodutivo e da Saúde da Criança. Vol. 1. 2009. 1–301 p.
Pascoto GS, Tanaka EZ, Fernandes LCR, Shimo AKK, Sanfelice CFO. Difficulties in home birth care from the perspective of obstetric nurses. Rev Baiana Enferm. 2020;34:1–10. Doi: 10.18471/rbe.v34.36633
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Ministério da Saúde não recomenda o parto domiciliar no Brasil [citado em 16 de junho de 2023]. https://aps.saude.gov.br/noticia/15016
Chaim SRP, De Oliveira SMJV, Kimura AF. Hipertensão arterial na gestação e condições neonatais ao nascimento. ACTA Paul Enferm. 2008;21(1):53–8. Doi: 10.1590/S0103-21002008000100008
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2013). Síntese de Indicadores Sociais - Uma análise das condições de vida da população brasileira. Estudos e Pesquisas - Informação Demográfica e Socioeconômica. 2013;32:266. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv64436.pdf
Herculano MMS, Veloso LS, Teles LMR, Oriá MOB, de Almeida PC, Damasceno AK de C. Óbitos maternos em uma Maternidade Pública de Fortaleza: Um estudo epidemiológico. Rev Esc Enferm. 2012;46(2):295–301. Doi: 10.1590/S0080-62342012000200005
Menezes MLN, Bezerra J de FO, Bezerra J de FO. Epidemiological profile of maternal deaths in a referral hospital for high-risk pregnancy. Rev Rede Enferm Nord. 2015;16(5):714. Doi: 10.15253/2175-6783.2015000500013
Lima MRG de, Coelho ASF, Salge AKM, Guimarães JV, Costa PS, Sousa TCC de, et al. Alterações maternas e desfecho gravídico-puerperal na ocorrência de óbito materno. Cad Saúde Coletiva. 2017;25(3):324–31. Doi: 10.1590/1414-462X201700030057
Fernandes BB, Nunes FBB, Prudêncio PS, Mamede FV. Epidemiological research of the maternal deaths and compliance with the fifth millennium development goal. Rev Gaucha Enferm. 2015;36:192–9. Doi: 10.1590/1983-1447.2015.esp.56792
Coutinho T, Monteiro MFG, Sayd JD, Teixeira MTB, Coutinho CM, Coutinho LM. Monitoramento do processo de assistência pré-natal entre as usuárias do sistema único de saúde em município do Sudeste brasileiro. Rev Bras Ginecol e Obstet. 2010;32(11):565–9. Doi: 10.1590/S0100-72032010001100008
Domingues RMSM, Hartz ZMA, Dias ABM, Leal MC. Avaliação da adequação da assistência pré-natal na rede SUS do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saude Publica. 2012;28(3):425–37. Doi: 10.1590/S0102-311X2012000300003
Andreucci CB, Cecatti JG. Desempenho de indicadores de processo do programa de humanização do pré-natal e nascimento no Brasil: Uma revisão sistemática. Cad Saude Publica. 2011;27(6):1053–64. Doi: 10.1590/S0102-311X2011000600003
Leal M do C. Prenatal care in Brazil. Cad Saude Publica. 2014;30:S1–15. Doi: 10.1590/0102-311X00126013
Pacagnella RC, Cecatti JG, Osis MJ, Souza JP. The role of delays in severe maternal morbidity and mortality: expanding the conceptual framework. Reproductive Health Matters. 2012;20(39):155-63. Doi: 10.1016/S0968-8080(12)39601-8
Portela FM, Marcolan LB, Reis AA, de Lucca DPP, Filho JKP, Rosas LEFCL, Nascimento FC. Infecção urinária como fator de risco para amniorrexe prematura. Rev Cad Medicina. 2019;02:85–93. https://revista.unifeso.edu.br/index.php/cadernosdemedicinaunifeso/article/view/1644
Organização Mundial de Saúde. Maternidade Segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. Brasília (DF): OMS/SRF/MSM; 1996.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Amanda Ribeiro da Costa Oliveira, Sarah Catherine Cruz Andrade, Maria Leni Peixoto Dantas, Rozileide Martins Simões Candeia

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.