Ricardo Piglia, autor de relatos policiais. Uma leitura comparada de Plata Quemada (1997) e Blanco Nocturno (2010)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2017.117101Resumo
O presente artigo visa comparar dois romances de Ricardo Piglia, a saber, Plata Quemada (1997) e Blanco Nocturno (2010). As duas histórias representam as incursões novelescas do autor pelo mundo dos romances policiais. Em outra ocasião, em um ensaio crítico intitulado “Sobre el género policial”, Piglia apresentou duas divisões dentro do gênero, situando-as cronologicamente e destacando suas diferenças: o romance de “enigma” ou analítico, por um lado, e o hard-boiled ou policial duro, de outro. Interessa-nos aqui indicar nos dois livros do autor elementos do relato policial citados pelo mesmo, observando como os dois romances, no tocante à narrativa, se assemelham e se distanciam.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam em Intelligere concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.