CÓRREGO PIRAJUSSARA: RESPIRAR PARA REVIVER

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v9i2p62-79

Palavras-chave:

Destamponamento, Naturalização, Corredor Verde, Pirajussara, Cidade Sustentável

Resumo

O presente artigo trata da infraestrutura verde como uma ferramenta para aperfeiçoar a relação entre cidade e natureza e minimizar os efeitos da urbanização, motivando a resiliência dos ecossistemas urbanos. Este trabalho analisa a proposta de destamponamento dos córregos urbanos como contribuição aos projetos de corredores verdes, voltados a proporcionar maior sustentabilidade urbana. Mais especificamente foi estudado o caso do córrego Pirajussara, pertencente a bacia do rio Pinheiros, na cidade de São Paulo, tamponado na maior parte de sua extensão. A proposta de destamponamento, a exemplo de realizações em outros países, atinge a várzea do rio Pinheiros, junto ao corredor verde Ibirapuera-Villa Lobos, partindo da Cidade Universitária (CUASO), um dos núcleos do corredor Ibirapuera-Villa Lobos, aumentando a colaboração dos recursos hídricos no projeto de corredor verde. O trabalho foi parte da disciplina Desenho Ambiental, do programa de pós-graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. A incorporação do córrego destamponado ao corredor amplia a utilização do espaço verde pela população dos bairros do entorno e cria mais um espaço de resiliência urbana.

 

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Biografia do Autor

  • Marli Aparecida Perim, Universidade de Taubaté

    Arquiteta e Urbanista e Mestre em Ciências Ambientais pela Univesidade de Taubaté.

       

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Publicado

2019-05-07

Como Citar

Perim, M. A. (2019). CÓRREGO PIRAJUSSARA: RESPIRAR PARA REVIVER. Revista LABVERDE, 9(2), 62-79. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v9i2p62-79