VELHICES SUSTENTÁVEIS
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i8p109-139Palavras-chave:
Gerontologia ambietal, Sustentabilidade, Arquitetura, Envelhecimento e programa habitacionalResumo
Dentro da complexidade do pensamento de Morin (2011), ao afirmar que devemos “respeitar no outro, ao mesmo tempo, a diferença e a identidade quanto a si mesmo” traçaremos um paralelo quanto à complexidade de envelhecer, visto a heterogeneidade desse segmento populacional e as especificidades que demandam para o ambiente construído.
Ao longo deste artigo, trataremos de posicionar o leitor quanto ao tsunami de cabelos brancos que tranfoma o panorama demográfico mundial e nos impõe focar atenção nas bases legais e políticas públicas construídas em referências históricas e conceitos sociais do envelhecimento que, muitas vezes, reforçam fragilidades e deficiências, quando o correto seria levantar a bandeira pela vida até quando cada um conseguir aguentar.
Uma das tarefas é reconhecer a dimensão humana na diversidade como ponto de partida universal para a inclusão social. E encontramos algumas ferramentas, um conjunto de conhecimentos, acerca do que é envelhecer, como a Gerontologia Ambiental e projetos habitacionais para idosos do Estado de São Paulo que nos fazem compreender novas possibilidades projetuais que colaboram para a qualidade de vida e a sustentabilidade das nossas construções, a partir da definição concreta de conceitos como acessível, adaptado e adaptável.
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