A biopolítica em Michel Foucault e Giorgio Agamben: modernidade, soberania e exclusão

Autores

  • André Simões Chacon Bruno Universidade de São Paulo. Faculdade de Direito

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v114p605-632

Palavras-chave:

Biopolítica, Michel Foucault, Giorgio Agamben

Resumo

Esta pesquisa tem como principal escopo promover uma explanação sobre o conceito de biopolítica, termo este que, após ter passado por uma profunda ressignificação com os trabalhos de Michel Foucault, veio a se instalar no centro dos debates contemporâneos. Desta forma, o trabalho promove em um primeiro momento uma reconstrução teórica sobre como o termo foi tratado por Foucault em diversas fases de sua obra. Após esta etapa, o trabalho torna sua atenção aos escritos de Giorgio Agamben, o qual toma Foucault como ponto de partida, mas que possui, no entanto, uma acepção própria, diversa da de Foucault, sobre o conceito de biopolítica. Desta forma, passa-se então a caracterizar o significado da biopolítica em Agamben, delimitando seu alcance, suas diferenças em relação a Foucault, bem como também as consequências advindas desta caracterização.

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Biografia do Autor

  • André Simões Chacon Bruno, Universidade de São Paulo. Faculdade de Direito

    Mestre e Doutorando em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Faculdade de Direito da USP.

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Publicado

2019-10-26

Edição

Seção

Trabalhos Acadêmicos de Pós-Graduação

Como Citar

A biopolítica em Michel Foucault e Giorgio Agamben: modernidade, soberania e exclusão. (2019). Revista Da Faculdade De Direito, Universidade De São Paulo, 114, 605-632. https://doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v114p605-632