Manifesto in memoriam do IESAE/FGV

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0102-25551993000200009

Resumo

Em junho de 1990, através da portaria nº 24, a Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro, imbuída do ideário neoliberal e da modernidade colorida, de uma só vez, extinguiu oito órgãos e, dentre eles, o Instituto de Estudos Avançados em Educação (IE-SAE) que completava 20 anos. Instituto reconhecido pelos Comitês científicos do CNPq e pelas avaliações da CAPES do Ministério da Educação como Programa de excelência. Incorporando o discurso da modernidade, da qualidade e da produtividade sem definir qual modernidade, que qualidade, e produtividade para quem, a FGV sequer levou em consideração tais aspectos. O IESAE contava com 106 alunos regulamente matriculados. Não por acaso foram extintos os órgãos que tinham uma ligação mais direta com as áreas sociais.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

1993-12-01

Edição

Seção

Documento